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Globo se rende ao inimigo e passa a publicar vídeo no YouTube

João Cotta/TV Globo

William Bonner e Patrícia Poeta no Jornal Nacional; telejornal não irá para o YouTube - João Cotta/TV Globo

William Bonner e Patrícia Poeta no Jornal Nacional; telejornal não irá para o YouTube

DANIEL CASTRO

Publicado em 4/8/2014 - 19h43
Atualizado em 5/8/2014 - 6h02

Apesar de mobilizar quase uma centena de advogados todos os dias em uma guerra contra o YouTube, a Globo decidiu aderir à rede social de vídeos na internet. Por determinação do diretor-geral, Carlos Henrique Schroder, vai abrir um canal oficial no YouTube. Inicialmente, publicará apenas chamadas de programação e vídeos promocionais. Em um segundo momento, a ideia é veicular também material exclusivo, como making of de suas produções.

Mas do filé migon (novelas, séries, gols e telejornais), a Globo não abre mão. Esse material continuará exclusivo de seu portal na internet, que cobra assinatura pelo acesso às íntegras de capítulos de folhetins. Pelas novelas e gols da rodada, a Globo continuará demandando ações contra o YouTube. Todos os dias, mais de 90 advogados produzem mais de 150 notificações pela retirada de vídeos da emissora postados na internet _não apenas no YouTube, mas principalmente nele.

A Globo decidiu aderir ao YouTube depois de fazer uma pesquisa e detectar que, das grandes TVs do mundo, é a única que não marca presença na rede social. Suas concorrentes Record e SBT já estão no serviço do Google, que já foi processado judicialmente pela Globo.

A Comunicação da Globo confirma que o YouTube está "no radar" da emissora para "relacionamento e promoção". A rede diz que seus perfis no Facebook, Google+, Twitter e Instagram têm muitos seguidores e promovem seus programas "em uma conversa muito próxima com o público".


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