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Que smart TV escolher? Saiba quais marcas são mais completas em apps

FOTOS: REPRODUÇÃO

Smart TV exibindo menu do sistema Android

Smart TV com sistema Android: opção para quem não quer ter dor de cabeça com aplicativos

EDUARDO BONJOCH

edubonjoch@gmail.com

Publicado em 9/3/2022 - 6h25

Com a febre dos serviços de streaming, analisar a plataforma de smart TV antes de comprar o televisor e conferir quais aplicativos estão disponíveis se tornou tão importante quanto avaliar a qualidade da imagem. Nessa guerra, marcas como Samsung, LG e TCL saem na frente porque oferecem a oferta mais completa de apps em telas de qualquer tamanho.

A boa notícia é que os serviços mais conhecidos, como YouTube, Netflix e Amazon Prime Video estão disponíveis em quase todos os modelos do mercado. O problema é que, em alguns casos, esses são os únicos aplicativos relevantes que a TV oferece. Por isso, o telespectador precisa ficar atento para não se arrepender.

Se não quiser ter dor de cabeça quanto à variedade de aplicativos, o consumidor deve procurar uma smart TV com sistema Android TV (marcas TCL, Philips e Philco), Google TV (TCL), Tizen (Samsung) ou webOS (LG). Além das opções citadas, a lista de apps nessas plataformas inclui Globoplay, HBO Max, Disney+, Star+, Apple TV+, Discovery+ e DirecTV Go, por exemplo.

Disponível na loja do Google para baixar nas Android ou Google TVs, o app da Paramount+ ainda não aparece nos televisores da Samsung ou da LG. Nesse caso, a opção é acessar através de uma assinatura adicional dentro da Amazon Prime Video.

O consumidor também precisa ter atenção redobrada ao escolher uma TV da Philco ou da Philips, por exemplo. Isso porque só alguns modelos dessas marcas rodam o sistema Android TV. Nos demais, geralmente com telas menores e custo mais baixo, a oferta de aplicativos pode decepcionar. É o caso dos modelos identificados como Fast Smart TV ou com o sistema Saphi, respectivamente, que trazem apenas os apps básicos mais o Globoplay.   

Uma opção para quem quer gastar menos na nova TV são os modelos com a plataforma Roku TV. Presente em televisores de marcas como Semp TCL, Philco e AOC, o sistema é rápido, fácil de usar e traz boa oferta de apps. Peca por não oferecer ainda o serviço Star+, que transmite os jogos da Libertadores e dos principais campeonatos europeus.

Além do Star+, as smart TVs da Britânia e da Toshiba também não são compatíveis com HBO Max, outro serviço que vem investindo no futebol. Atualmente, exibe as partidas da Champions e do Paulistão, incluindo jogos exclusivos.

Produtos transformam qualquer TV em smart   

Já comprei, e agora?

Se você comprou seu televisor recentemente e teve a desagradável surpresa de que faltam alguns dos seus aplicativos favoritos, existe uma solução simples e barata para resolver o problema. Basta adquirir um dispositivo que transforma qualquer tela em smart TV. Pode ser um dongle, com visual de pen-drive e controle remoto (com exceção do Chromecast 3), ou uma caixinha do tipo TV Box. Nos dois casos, a conexão com a TV se dá pela entrada HDMI.

Os preços são bem atraentes, inclusive para quem tem em casa uma smart TV com mais de cinco anos de uso, que parou de receber atualizações do fabricante, algo comum no mercado. Na faixa entre R$ 200 e R$ 350, o consumidor vai encontrar vários modelos com resolução Full-HD, como Roku Express, Mi TV Stick (Xiaomi), Fire TV Stick Lite (Amazon) e Chromecast 3 (Google); e até alguns com definição 4K, como o Aquario STV-2000.

Quanto à pirataria que ronda o setor, todo o cuidado é pouco. Comprar uma TV Box não é ilegal. Prova disso é que existem vários modelos homologados pela Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações), com venda oficial no Brasil. O crime surge quando o usuário adquire um produto que já traz canais de TV paga ou conteúdos das plataformas de streaming liberados gratuitamente ou mantidos a partir do pagamento de mensalidades clandestinas.


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