SEM DESCANSO
DIVULGAÇÃO/MEMÓRIA GLOBO
Vanderson (à esq.), Chico, Juliana, Jefferson e Elaine em prova do primeiro No Limite, em 2000
Depois de confirmar que o No Limite volta ao ar em 2021 com participantes que já disputaram o Big Brother Brasil, a Globo divulgou a data de estreia do programa: 11 de maio, exatamente uma semana depois da final do BBB21. Ou seja, os fãs de reality show não terão muito tempo de descanso entre uma atração e outra.
A informação consta no plano comercial que já começou a ser enviado ao mercado publicitário. Os detalhes foram antecipados pela revista Meio & Mensagem nesta quarta-feira (3). Ao todo, há seis cotas de patrocínio, com preços de tabela que variam de R$ 15 milhões a R$ 30 milhões.
Ao contrário do BBB21, o No Limite não vai ao ar todos os dias. Segundo o planejamento da Globo, o programa será exibido uma vez por semana, sempre às terças-feiras. Serão 11 episódios, com a final programada para 20 de julho.
Ainda de acordo com o plano comercial, o programa terá 18 participantes que serão divididos em três grupos diferentes. Um pré-requisito para competir nessa temporada de retorno da atração é já ter participado de alguma das 21 edições do Big Brother Brasil. Ou seja, não há inscrições abertas para o público em geral.
Apesar de a Globo ainda não confirmar equipe e lista de participantes, o apresentador do novo No Limite deve ser Marcos Mion. Ele foi demitido da Record em janeiro, pouco mais de um mês depois do fim de A Fazenda 12. A relação dele com o alto escalão da emissora estava desgastada.
Em maio, Mion já estará 100% disponível para a Globo. Isso porque, após ter o contrato rescindido com a antiga empresa, ele ainda precisa cumprir um vínculo de "aviso-prévio" que dura três meses e acaba em abril.
O local de gravações do No Limite será o Ceará, que também serviu de cenário para as quatro primeiras temporadas, exibidas entre 2000 e 2009.
A primeira edição foi vencida por Elaine de Melo. À época considerada uma zebra por estar fora de forma, ela superou a empresária Patrícia Diniz, mais conhecida como Pipa, na final, e recebeu R$ 300 mil, além de um carro novo.
Na dinâmica do programa, participantes são divididos em tribos e precisam batalhar por suas sobrevivências em locais inóspitos e passar por provas físicas extenuantes ou mesmo completamente inesperadas.
Uma das cenas que mexeu com o país foi quando os competidores tiveram de comer olhos de cabra. As imagens dos participantes degustando a iguaria, muito incomum e nojenta, tiveram grande repercussão na mídia. Por essas e outras provas, grupos de sociólogos e psicólogos até classificaram o programa como irresponsável, sádico e fútil.
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