Segundo Sol: Dodô bate em Remy, chora e confessa segredo sobre falsa morte

Dodô (José de Abreu) ficará tão nervoso ao constatar que Remy (Vladimir Brichta) está vivo que dará um tapa na cara do filho de criação ao reencontrá-lo. A cena vai ao ar nesta segunda (5) em Segundo Sol. Depois, o comerciante vai chorar e confessará que vê-lo no caixão foi como se tivessem "arrancado um pedaço" dele.

Acuada e traída pelo irmão de sangue, Laureta (Adriana Esteves) apontará sua arma para Beto (Emilio Dantas) na continuação do confronto que encerrou o capítulo de sábado (3). A cafetina insistirá para que Karola (Deborah Secco) mate Remy. Mas a perua não terá coragem de atirar no amante, que a desarmará e mirará na irmã.

Remy será atingido no ombro, de raspão. Beto avançará na direção da cafetina, que vai atirar nele também, mas não o acertará. "Deixa ela, Beto! Ela vai lhe matar! Para", implorará a personagem de Deborah Secco, desesperada. "Remy tá ferido", revelará a perua, ao ver sangue escorrendo pelo braço do amante.

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O personagem de Vladimir Brichta ficará bem e ainda fará piada com sua situação. "Isso não é nada pra quem já morreu", brincará.

"Eu não sei se sinto alegria de te ver ou ódio de você, Remy! Oxe, que doideira. Você tá vivo, meu irmão!", se emocionará Ionan (Armando Babaioff), que terá chegado com a polícia. "Ainda não foi dessa vez que vocês se livraram de mim", dirá Remy.

Naná (Arlete Salles) vai chorar ao ver que seu filho mais velho está mesmo vivo na novela

Beto levará o irmão para casa, e a família Falcão ficará surpresa ao vê-lo novamente. "Meu filho! Você tá mesmo vivo! Meu Remy", chorará Naná (Arlete Salles).

O golpista, então, se voltará para Dodô e levará um tapa antes de conseguir abrir a boca. Todos ficarão tensos, mas Remy não se abalará. "Pode bater, bate de novo se isso lhe dá tanto prazer. Já bateu tanto, apesar de não ser meu pai", provocará.

"Sou seu pai sim, sempre fui, e sempre lhe bati porque você mereceu, e nem assim consegui lhe corrigir. E a cada decepção com você eu chorava escondido, porque eu não conseguia lhe ajudar a andar no caminho certo, nem com castigo, nem com conversa, nem com amor", discursará o patriarca da família.

Dodô ficará com a voz embargada, mas continuará a desabafar. "E quando lhe vi estendido naquele caixão, foi como se tivessem arrancado um pedaço de mim, a dor, o sofrimento que senti, só eu sei, Remy. E apesar de tudo, mesmo que lutando contra isso, eu amo você como um filho, sim, e embora eu mesmo não acredite que seja possível, ainda rogo a Deus que um dia você consiga ser uma pessoa melhor."

Remy ficará tocado com as palavras, abaixará a cabeça e pedirá perdão a Dodô, chamando-o de pai. Ele e Naná se abraçarão, comovidos, e todos cairão no choro em Segundo Sol.