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INTERPRETOU LATIFFA

O Clone: Leticia Sabatella diz que tem fãs na Rússia até hoje graças à novela

DIVULGAÇÃO/GLOBO

Leticia Sabatella olha para frente com cara de séria em cena de O Clone

Leticia Sabetella interpretou Latiffa em O Clone (2001), que será reprisada na Globo

REDAÇÃO

redacao@noticiasdatv.com

Publicado em 1/10/2021 - 21h01

Leticia Sabatella até hoje colhe frutos de seu trabalho em O Clone (2001), que será reprisada no Vale a Pena Ver de Novo a partir do dia 9. Na pele da apaixonada Latiffa, ela encantou o público ao formar um casal com o divertido Mohamed (Antonio Calloni). A atriz relata que esse reconhecimento se tornou internacional, uma vez que ela ainda tem fãs em países como a Rússia.

"Pessoas aprenderam a falar português na Rússia por causa de O Clone. Eu tenho seguidores russos, já recebi presentes. É muito lindo isso. Não só na Rússia, mas em outros países, é um fenômeno. A Gloria Perez segue a tradição das nossas grandes autoras, como Janete Clair. A criatividade dela é incrível. Na época eu pensava: 'Meu Deus, como consegue isso?'. Juntar clonagem, universo muçulmano", destaca ela em entrevista à Globo enviada para a imprensa.

A atriz também ficou emocionada quando teve a oportunidade de atuar ao lado de Calloni. Ela conta que teve muito cuidado ao contracenar com o colega, para retribuí-lo pelo carinho que ele teve em O Dono do Mundo (1991), primeira novela da intérprete.

"Calloni, já muito novo, estava muito pronto. Quando eu fui fazer O Clone com ele, eu tive esse propósito: Caramba, agora eu quero fazer uma super parceria, retribuir a atenção que ele teve comigo. Quero estar a altura desse ator e valorizar o trabalho dele. Eu assumi esse propósito de fazer uma super parceria com ele e assim foi, fiquei muito feliz com o resultado", ressalta.

Ao mesmo tempo, ela admite que enfrentou alguns desafios para mergulhar no universo da cultura muçulmana: "Acho que o maior desafio para todos nós era que não trouxéssemos uma caricatura. Eu tomei muito cuidado com isso. O 'Inshalá' [Deus queira], eu tomava muito cuidado de não transformar em um bordão vazio, porque, quando eu fui para o Marrocos, eu percebi que quando você fala 'Alá”, é do fundo da alma. Pedi muita, muita inspiração a Deus". 


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