Juca de Oliveira banca o Albieri e revela quem duplicaria no laboratório de O Clone

Juca de Oliveira depositou diversas esperanças em Albieri antes de vê-lo sumir no meio do deserto com Leo (Murilo Benício) no último capítulo de O Clone. Durante a história, o ator criou expectativas de que, muito em breve, os cientistas também poderiam duplicar seres humanos fora da ficção. "Clones de entes queridos voltariam para a nossa alegria e felicidade", disse.

O intérprete justificou que era inconcebível não querer que os pesquisadores avançassem tão rápido quanto o seu colega fictício na novela de Gloria Perez:

É impossível desenvolver a criação de um personagem como o cientista Albieri sem se envolver emocionalmente. A ovelha Dolly, o primeiro mamífero a ser clonado na Escócia, ainda estava viva quando gravamos a produção. Acreditamos que ela e outros clones humanos aprimoraram a nossa vida. Não sofreríamos mais.

Juca confessou que deixou se envolver pela dor de Albieri, que viu o afilhado Diogo (Murilo Benício) morrer novamente em um acidente de helicóptero nos últimos capítulos da reprise no Vale a Pena Ver de Novo.

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"Ele mergulha na mais audaciosa experiência de vida: clonar Lucas [Murilo Benício], seu irmão gêmeo, e provocar assim uma espécie de ressurreição de Diogo. Por essa história é possível calcular o que foi nosso trabalho, sempre assessora por vários cientistas", relembrou o artista em comunicado enviado pela Globo à imprensa nesta quinta (14).

O veterano diz que, depois de tantas reapresentações, não tem mais dúvidas do que motivou o geneticista a desafiar a ética médica para trazer o filho de Leônidas (Reginaldo Faria) de volta. "Ele combinava paixão pela ciência com o fascínio pelo desconhecido e a busca incessante do aprimoramento do ser humano", analisa.

Um dos momentos mais marcantes foi quando o especialista entrou em laboratório para realizar o seu experimento ainda na primeira fase da trama

Ali ele teve contato com o Diogo vivo. O Albieri usa as células do Lucas na formação do embrião e o insere em Deusa [Adriana Lessa], como se fosse uma inseminação artificial comum. E, de repente, o embrião está vivo, e o seu afilhado ressuscitou. Era o milagre da clonagem humana.

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