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INTÉRPRETE DE TRINDADE

Gabriel Sater baixa cramulhão e confessa frustração com Pantanal: 'Expectativas'

REPRODUÇÃO/TV GLOBO

Gabriel Sater dá um leve sorriso no Encontro nesta terça (13)

Gabriel Sater incorporou o cramulhão no Encontro desta terça (13); ator suplicou para ficar na novela

SABRINA CASTRO

sabrina@noticiasdatv.com

Publicado em 13/9/2022 - 10h41

Gabriel Sater confessou que ficou com expectativas altíssimas quando recebeu o convite para o elenco de Pantanal. O intérprete de Trindade queria ficar até o final da novela das nove da Globo --e chegou até a fazer súplicas por isso. Mas suas preces não foram atendidas, e o ator teve de se contentar em reencontrar o cramulhão no Encontro com Patrícia Poeta.

"Meu mantra diário é: 'não tenha expectativa de nada nessa vida', para não se frustrar. Mas, nesse quesito, eu me deixei de levar. Eu torci... Falei com o diretor, com o autor. 'Pelo amor de Deus, me dá essa chance'. Porque o meu pai [Almir Sater interpretou Trindade em 1990], na novela original, foi fazer Ana Raio e Zé Trovão [1990]. Eu, não. Os shows podem esperar, eu quero ficar mais. Mas, assim, eu só tenho a agradecer", disse o artista, em participação no matinal nesta terça (13). 

O filho de Almir Sater estava tão apegado ao personagem que errou de propósito em sua última cena. A aparição do diabo a Alcides (Juliano Cazarré), que foi ao ar no capítulo da última segunda (12), foi gravada várias vezes. O cantor simplesmente não queria desgarrar do figurino, do cenário e muito menos de sua versão pantaneira. 

"Sem papo furado, acabou aquela última cena, sai quietinho do estúdio... Eu não sabia como ia ser minha reação. E você fica tocado, né? A última vez que coloquei o figurino... Ai eu chego no camarim, todo destroçado emocionalmente, e meu pai tá ali. Aí, pronto, chorei. Aquela cachoeira mesmo. É algo natural, eu me apeguei muito a ele, é muito gostoso de fazer", narrou ele.

O artista até pegou no pé de Bruno Luperi, responsável pelo remake da Globo, para manter o endiabrado --assim como vários dos espectadores do folhetim. As tentativas não deram certo, mas o intérprete disse que não guarda ressentimentos. O autor, afinal, escreveu uma de suas cenas favoritas na novela: o duelo de viola entre Trindade e Eugênio (Almir Sater), pai e filho na vida real.

"Eu devo muito a ele. O Bruno foi [escrever a cena] e, de fato, e mudou minha vida (...) É um retorno pra casa, de estar com meu pai... Enquanto músico, a gente sempre tocou muito pouco juntos. Meu pai sempre foi muito cismado de 'ah, não, você tem sua carreira, você tem seu talento, se eu ficar muito junto de você, não vai te ajudar'. Estava tudo guardado pra gente tocar junto na novela Pantanal", afirmou o intérprete.

O ator ainda surfou na fama de seu personagem para incorporar o diabo ao vivo. Ele soltou previsões com base nos pedidos de plateia e, de quebra, até "flertou" com uma participante do programa. A mulher pediu dicas para um amor não correspondido, e Sater foi claro: "A senhora é uma belezura que só, esse homem não tá te olhando sabe por quê? Porque ele é uma besta. Se fosse eu, eu não perdia um minutinho dessa belezura pra eu. A senhora lá embaixo comigo, hein? Hm...", brincou.

Escrita por Benedito Ruy Barbosa, a novela Pantanal foi exibida em 1990 pela extinta Manchete (1983-1999). O remake da Globo é adaptado por Bruno Luperi, neto do criador da história, e ficará no ar até outubro. Em seguida, a Globo vai estrear Travessia, trama de Gloria Perez.

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