REMAKE
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Leandra Leal nos bastidores do Melhores do Ano 2023; atriz pode estar em remake de Vale Tudo
Longe das novelas desde Império (2014), Leandra Leal pode entrar para o elenco do remake de Vale Tudo. A atriz recebeu o convite para interpretar Heleninha Roitman, papel de Renata Sorrah na versão de 1988. Na história, a filha da vilã Odete (Beatriz Segall) trava uma luta contra o alcoolismo.
Nos últimos anos, Leandra se dedicou mais ao trabalho como diretora e esteve nas séries Justiça (2016), Aruanas (2019-2021), A Vida pela Frente (2023) e Betinho - No Fio da Navalha (2023).
Ela ainda voltará ao ar como a empreguete Rosário no próximo dia 11 na reprise de Cheias de Charme (2012) no Vale a Pena Ver de Novo.
As informações sobre o convite para Leandra interpretar Heleninha são da colunista Anna Luiza Santiago, do jornal O Globo. Na novela escrita por Gilberto Braga (1945-2021), Aguinaldo Silva e Leonor Bassères (1926-2004), Helena é uma pintora famosa que ficou um bom tempo internada em uma clínica especializada para tratamento de alcoolismo.
A herdeira ainda enfrentava uma relação complicada com o ex-marido, Marco Aurélio (Reginaldo Faria), pela guarda do filho, Tiago (Fábio Villa Verde). Helena também acaba sendo usava num plano de Odete e Maria de Fátima (Gloria Pires) para separar Raquel (Regina Duarte) de Ivan (Antonio Fagundes).
Como adiantou o Notícias da TV, a nova versão de Vale Tudo será escrita por Manuela Dias. A adaptação deve estrear após Mania de Você, nome provisório da trama de João Emanuel Carneiro que substituirá Renascer a partir de setembro deste ano.
A novela é até hoje considerada pela crítica como uma das melhores da história da teledramaturgia brasileira. Vale Tudo escancarava a inversão de valores no Brasil no final dos anos 1980.
A discussão sobre honestidade foi criada por meio do embate entre a íntegra Raquel Accioli e a filha, Maria de Fátima, jovem inescrupulosa que roubou o dinheiro da família e fugiu para o Rio de Janeiro com o objetivo de trabalhar como modelo e ascender socialmente.
A história ainda eternizou Beatriz Segall (1926-2018) como a vilã Odete Roitman, personagem que instigou um "quem matou" memorável na reta final.
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