Érica de Amor de Mãe dá lição de vida em Nanda Costa: 'É bom ter irmão'

Nanda Costa brinca que Amor de Mãe lhe deu a chance de sentir na pele como é dividir o quarto com um irmão. Ao contrário de Érica e Camila (Jéssica Ellen) na novela das nove, a atriz saiu muito cedo da casa dos pais em Paraty, na costa verde do Rio de Janeiro, para tentar a sorte na capital --e, por isso, não teve a mesma experiência com a caçula da família.

"Eu nunca tinha vivido isso no trabalho ou na vida. Eu já tenho uma irmã mais nova [a artista plástica Jo Audoux], mas me deu vontade de ter mais. É bom ter irmão, até porque quando você tem algum problema com a mãe ou pai, já sabe para quem pedir ajuda. A minha personagem podia contar com vários e um que ainda vai chegar", avalia a intérprete ao Notícias da TV.

A partir da próxima segunda (15), inclusive, o folhetim de Manuela Dias retomará os capítulos inéditos e deixará a jovem a um passo do parente perdido. Afinal, Domênico está escondido bem debaixo do nariz da esteticista, disfarçado como o cunhado Danilo (Chay Suede).

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Ela também não via a hora de voltar aos Estúdios Globo, no Rio, para retomar o batente e colocar um ponto final na busca de Lurdes (Regina Casé). "Foi um privilégio poder ficar em casa, mas, por um tempo, pareceu que esse encontro ia demorar mais. Fiquei feliz em poder trabalhar. Deu uma esperança", confessa.

Regina, inclusive, foi a primeira pessoa com que Nanda topou no set de gravação. "Deu aquela vontade de abraçar, mas ficamos só no olho do olho. A gente tinha que ficar de máscara, longe uma da outra, mas é muito melhor estar trabalhando, em movimento. Nós vibramos juntas", relembra.

Um cenário muito diferente, aliás, de quando a artista recebeu a ligação avisando que a trama seria paralisada por conta da crise sanitária. Ela tinha acabado de enfrentar 12 horas em um salão para colocar o aplique da personagem no lugar --uma "loucura" impensável para os dias atuais com todos os protocolos de segurança.

"Eu já estava com a cabeça doendo e até queria tirar aquele cabelo, mas me falaram que ia ser só duas semanas. Voltamos quase seis meses depois. O fato de assumir a pandemia na história ajudou demais. Deu uma tranquilidade, porque depois de tudo que a gente passou, eu já era outra pessoa. E a Érica também", define a fluminense.

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