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PODER DO INCONSCIENTE

Éramos Seis: Adelaide apela à hipnose para arrancar segredo macabro de Justina

REPRODUÇÃO/TV GLOBO

A atriz Joana de Verona caracterizada como a Adelaide em cena de Éramos Seis

A atriz Joana de Verona interprete a feminista Adelaide em cena da novela das seis da Globo

DANIEL FARAD

Publicado em 6/2/2020 - 4h32

Adelaide (Joana de Verona) passará por cima das ordens de Emília (Susana Vieira) para submeter Justina (Julia Stockler) a uma sessão de hipnose em Éramos Seis. Durante o transe, Selma (Aline Borges) incentivará a paciente a acessar suas memórias mais reprimidas. A jovem dará pistas de que seu trauma foi causado pela misteriosa morte do pai.

Com o fim da revolução, a correspondente de guerra voltará do front disposta a impedir que a mãe continue a dopar a irmã com fortes tranquilizantes. Ela ensinará a garota, que sofre com um distúrbio mental não diagnosticado, a enganar a megera e cuspir os remédios às escondidas.

Aos poucos, a personagem de Julia Stockler conseguirá recobrar todas as suas forças para enfrentar a senhora ao lado da feminista. As duas vão bater de frente com a tia de Lola (Gloria Pires) para voltarem mais uma vez ao consultório da psiquiatra e tentar um novo método de tratamento, a hipnose.

"Hipnose, mas o que isso significa? Meu Deus, é tudo dito assim, com essa sua empáfia e arrogância. Mas é tudo um risco, porque nada muda a natureza de Justina, que você teima em querer consertar. Pois não concordo. Não permito. Isso pode ser uma violência para alguém tão frágil", vociferará a madame.

A primogênita baterá o pé e, pela primeira vez, terá coragem de confrontar a milionária. "Mas eu vou. Eu vou porque eu quero. Já sou uma adulta. E minha irmã cuida de mim", disparará ela, enquanto abraça a caçula revolucionária interpretada por Joana de Verona.

REPRODUÇÃO/TV GLOBO

Justina (Julia Stockler) e Adelaide (Joana de Verona) no folhetim: cumplicidade entre irmãs


Memórias reprimidas

Em seu escritório, Selma pedirá que a moça acompanhe com o olhar um pêndulo que oscila. "Sinta as suas pálpebras relaxadas. Pode deixar seus olhos se fecharem lentamente. Nós temos memórias importantes na nossa vida, e agora você está pronta para acessar as suas. Vou começar a contar. Dez, nove, oito...", iniciará a terapeuta, em um tom calmo.

Num estado de completo torpor, Justina começará a se lembrar do passado, ouvirá choros e gritos, até ficar frente a frente com o vulto de um homem. Assustada, ela se agitará no divã e apertará a mão de Adelaide com força. "Sinto medo, muito medo. Frio e medo. Ele vai me pegar. O medo, o medo me pega. Quero correr, não quero ver. Socorro", gritará a menina.

A médica, então, solicitará que a paciente se lembre de um dia que tenha a deixado feliz para apaziguar as suas reações, como quando voou pelos céus de Itapetininga. "Agora vou contar até cinco. Depois disso, você vai acordar. Um, dois, três, quatro... Cinco", enumerará a especialista.

Ao ver a parente angustiada e confusa com as lembranças. Adelaide questionará se a terapia realmente fará bem para ela. "Ela vai conseguir lembrar o que a aflige. Justina tem um comprometimento mental importante, mas estou convencida que um trauma passado certamente piora o quadro dela", insistirá Selma.

A rebelde, então, matará a charada. "Descobri que minha mãe esconde as fotos do meu pai. Justina não gosta nem de ver", afirmará ela, certa de que o mistério está perto do fim. "Então vamos trabalhar isso na próxima sessão. Vamos fazer uma regressão mais profunda. Confia em mim", prometará Selma, em cena que será exibida no próximo dia 28 no remake de Angela Chaves.


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