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Christiane Torloni revela que A Gata Comeu guarda 'registro histórico' raro; saiba qual

NELSON DI RAGO/TV GLOBO

A atriz Christiane Torloni caracterizada como Jô Penteado em cena de A Gata Comeu

Christiane Torloni interpreta Jô Pentado em A Gata Comeu; novela chega ao Globoplay nesta segunda (7)

REDAÇÃO

redacao@noticiasdatv.com

Publicado em 7/6/2021 - 12h53

Christiane Torloni revela que aproveitará a chegada de A Gata Comeu (1985) ao catálogo do Globoplay nesta segunda (7) para revirar o baú atrás de um "registro histórico" raro. Afinal, o folhetim é um das poucas produções em que a intérprete de Jô Penteado pode atuar ao lado da mãe --a atriz Monah Delacy, de 91 anos.

"A novela é repleta de momentos inesquecíveis, mas um que particularmente me toca é o fato de em alguns momentos eu contracenar com a minha mãe. Coisa que rarissimamente voltou a acontecer. É um registro histórico e magnífico das duas em cena", avalia a intérprete em comunicado enviado pela Globo à imprensa.

A artista brinca que cresceu nas coxias do teatro, já que o pai Geraldo Matheus também é ator e produtor. "Fui uma das últimas caçulas da família, então, convivi muito com adultos na infância, todos eram muito mais velhos do que eu e me questionava sobre minha comunicabilidade com as crianças", relembra a atriz.

Jô, então, representou uma virada em sua carreira ao cair justamente nas graças dos "baixinhos" no folhetim de Ivani Ribeiro. "Me surpreendi muito. A novela me mostrou a minha criança viva, foi uma revelação para mim e, a partir dali, isso apareceu em outros personagens. Guardo isso comigo até hoje na minha vida", afirma.

Christiane, aliás, ainda se surpreende com a repercussão em torno da história mesmo 36 anos depois do último capítulo. "A trama foi um sucesso na primeira vez em que foi exibida e em todas as vezes que foi reprisada, é impressionante", analisa.

REPRODUÇÃO/TV GLOBO

Monah Delacy no Conversa com Bial

A atriz acredita que parte do fascínio em torno da história se deve ao fato de Jô ser uma anti-heroína no meio dos anos 1980, quando as protagonistas de novelas eram um retrato fiel da mocinha clássica. Bonita, rica e mimada, ela estava bem longe de ser um modelo a ser seguido à época --com sete noivados desmanchados a caminho do altar.

"Ela traz toda a humanidade que nós temos, com nossos defeitos, nossos erros, nossos flagelos, nossas misérias, mas também com todas as nossas infinitas possibilidades de generosidade, empatia, amor. Então é uma personagem que abre um espectro de identificação para o público que é maravilhoso, porque nós também não somos perfeitos", avalia.

Torloni também vê com bons olhos o projeto da Globo de resgatar obras antigas e disponibilizá-las em seu serviço de streaming:

"Antes isso era coisa para colecionador, que arquivava essas novelas em VHS. Agora, todos têm a oportunidade de ver e rever esses trabalhos. É uma forma de imortalizar essas obras. Acho uma sorte viver nesse tempo que isso é possível, das pessoas poderem matar a saudade de Jôs, Helenas e tantas outras personagens inesquecíveis da nossa dramaturgia.

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