Cara e Coragem: Andrea procura a polícia e entrega segredo de Clarice

A seita secreta e feminina de autoajuda das mulheres que vestem laranja em Cara e Coragem vai ser fundamental para reabrir o caso da morte de Clarice (Taís Araujo). É que Andrea Pratini (Maria Eduarda de Carvalho) irá à polícia contar que a tal "carta suicida" que a empresária escreveu era, na verdade, um exercício do grupo delas na novela das sete da Globo.

A atriz dirá que Clarice escreveu a carta durante uma terapia em grupo com algumas amigas. A informação fará a delegada Marcela (Julia Lund) reabrir o caso e descartar o suicídio da milionária.

Andrea só não irá contar que a seita não é apenas de autoajuda entre mulheres. Em breve, Pat (Paolla Oliveira) irá se infiltrar no grupo das mulheres de laranja, da qual Anita (Taís Araujo) também faz parte, e descobrirá que se trata de um time de justiceiras e que terá de ajudá-las em planos de vingança.

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Na trama, Alfredo (Carmo Dalla Vecchia) terá uma piora graças à doença misteriosa que tem e precisará ser operado com urgência. Sem grana, a mulher dele ficará em pânico e despertará a compaixão de Andrea, que irá até o hospital para acompanhar Moa (Marcelo Serrado).

A atriz oferecerá um auxílio, sob a condição de que a mãe de Gui (Diogo Caruso) mantenha tudo em segredo. A personagem de Paolla Oliveira topará e será levada pela celebridade ao tal grupo de mulheres de laranja --ela ganhará até uma vestimenta para poder participar.

Pat descobrirá que se trata de uma organização secreta de autoajuda feminina, na qual mulheres se encontram e se apoiam. Ao escutarem o drama da dublê, elas darão o dinheiro necessário para pagar a cirurgia. A mulher de Alfredo ficará tocada e agradecerá a "caridade", sem saber ainda o real preço do gesto dessa mulherada.

Pat descobrirá os segredos de seita

Laranja, a cor da vingança

Laranja é uma cor que expressa calor, mudança. Aos poucos, Pat perceberá o quanto o grupo do qual terá se tornado parte levará isso a sério. Não se tratam apenas de mulheres que se defendem por meio de palavras, mas também de ações. São pessoas dispostas a fazerem justiça com as próprias mãos.

Isso ficará evidente quando, em um dos encontros, uma delas contar sua família e outras foram enganadas e desapropriadas de um terreno, sem terem onde morar. A moça pedirá ajuda para dar o troco na pessoa que fez isso.

Será nesse momento que a amiga de Moa perceberá o real propósito do grupo e que será obrigada a ajudar nessas missões de vingança, mesmo que não concorde com elas ou que elas prejudiquem outros indivíduos.

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