Bêbada, Heloísa samba no caixão do pai em Além da Ilusão: 'Brinde a sua morte'

Heloísa (Paloma Duarte) vai cair na boca do povo ao chegar completamente bêbada para o velório de Afonso (Lima Duarte) em Além da Ilusão. Agarrada a uma garrafa de cachaça, ela chocará os presentes ao derramar uma dose dentro do caixão do próprio pai. "Um brinde a sua morte", disparará a irmã de Violeta (Malu Galli) na novela das seis da Globo.

Prestes a bater as botas, o coronel chamará a herdeira para acertar algumas contas do passado no folhetim de Alessandra Poggi. Ele assumirá que se arrepende de ter arrancado o bebê dos braços dela e revelará que conhece o paradeiro da criança.

O fazendeiro, contudo, não resistirá à emoção e morrerá antes de dar detalhes sobre a neta perdidanas cenas que serão exibidas a partir desta quinta (19). Desesperada, a personagem de Paloma Duarte vai chorar suas pitangas nos ombros de Manuela (Mariah da Paz).

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"Acabei de oferecer uma garrafa grande de café. Vou levar lá para sala, que o velório já vai começar? Quer uma xicrinha?", perguntará a empregada. "Quero coisa mais forte. Onde está aquela aguardente que a dona Giovanna [Roberta Gualda] me deu ontem?", indagará Heloísa.

"Guardei ali na despensa, junto com as outras bebidas quentes. Mas vai beber cachaça? Só no dia de 'são nunca'", reclamara a funcionária do engenho. "Me deixa. Hoje eu vou tomar uma carraspana", decidirá a dona de casa.

Afonso (Lima Duarte) na novela das seis

Heloísa chega bêbada ao velório

À espera dos convidados no velório, Violeta estranhará a demora da irmã e quase cairá para trás com as informações de Manuela. "Não sou bisbilhoteira, mas ela passou a mão numa garrafa de pinga e disse que hoje vai beber como um gambá. Não consegui impedir", explicará a trabalhadora.

Heloísa chegará com um vestido florido, muita maquiagem no rosto e com a bebida quase no fim. Ela se aproximará aos tropeços de Afonso e jogará um pouco do líquido no caixão:

Cheguei, papai, para te dar adeus. Olha para mim! Vim do jeito que você sempre me enxergou a vida inteira: como uma polaca qualquer. Você me tirou a minha filha. Não deixou que eu criasse a menina! Me arrancou ela dos braços, recém-nascida. Tinha vergonha de mim. Porque uma neta sem pai não merecia seu sobrenome. Insensível! Mau! Perverso! Um brinde a sua morte.

Com o segredo de família enterrado a sete palmos de terra, a tia de Isadora (Sofia Budke) também vagará entre os vivos como se fosse uma alma penada. Cada vez mais amarga, ela se fechará para a felicidade e passará a atazanar todos os moradores do engenho. O único capaz de se aproximar da fera será Leônidas (Eriberto Leão).

O folhetim de Alessandra Poggi será dividido em duas fases. A primeira é ambientada em Poços de Caldas, Minas Gerais, na década de 1930. A segunda se passa nos anos 1940 em Campos dos Goytacazes, Rio de Janeiro.

Após o assassinato de Elisa (Larissa Manoela). Davi (Rafael Vitti) será condenado injustamente pela morte da amada. Dez anos depois, o ilusionista reencontrará Isadora, interpretada também por Larissa Manoela, e se apaixonará perdidamente pela cunhada.

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