Primeira campeã do No Limite choca com revelação sobre olho de cabra

Campeã da primeira edição do No Limite, no ano 2000, a cabeleireira Elaine Melo fez uma revelação surpreendente sobre um elemento que marcou o reality show: a degustação de olhos de cabra. "É aflitivo, mas o gosto não é ruim", compartilhou a paulistana.

Elaine foi uma das convidadas do Altas Horas de sábado (24), em um aquecimento para o retorno do programa que coloca participantes em situações extremas. Depois de um hiato de 12 anos, a atração volta com sua quinta temporada no próximo dia 11.

Questionada por Serginho Groisman, Chay Suede e Sandra Annenberg sobre a experiência de comer a iguaria inusitada, a cabeleireira abriu o jogo. "Todo mundo tem uma aflição danada do olho de cabra, né? Na verdade, o que acontece... Dentro, ele tem um líquido que lembra um pouco o sabor da ostra. E eu gosto de ostra", minimizou ela.

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O jovem ator, que esteve no ar recentemente em Amor de Mãe e na reprise da primeira fase de Império, concordou que também gosta do sabor dos moluscos. Elaine, então, acrescentou o lado difícil de comer o olho. "É aflitivo, você vê aquilo dentro de um vidro, no gelo, e você tem que pegar. É um olho, é aflitivo. Mas o gosto não é ruim!"

Ela ainda revelou que cometeu o que considera um erro na hora da gincana. "Eu fui a esperta que perguntei se podia engolir, aí falaram: 'Não, tem que morder pra estourar'", lembrou. "Se tivesse engolido direto, né? Precisava perguntar?", brincou o marido de Laura Neiva.

Elaine ressaltou que passou momentos muito difíceis durante a gravação da competição. "Não é fácil, é punk. Subir duna não é fácil. As pessoas costumam perguntar: 'Mas aquilo foi de verdade?'. Foi muito de verdade (risos), a coisa é muito séria."

"Mas de tudo isso você acaba tirando vários ensinamentos. E o grupinho que foi para lá, nós acabamos nos juntando. Ficou uma amizade linda, que está durando 21 anos já. Nós estávamos em um ambiente controlado, não era uma guerra que a gente não sabia quando ia acabar. Passamos um perrengue danado, mas sabíamos que uma hora aquilo ia acabar, tinha um mês, um mês e pouco. É diferente assim."

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