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FUTUROLOGIA

Globoplay será o sexto maior streaming não americano do mundo em 2029

REPRODUÇÃO/GLOBOPLAY

Foto de Adriana Esteves

Adriana Esteves em Os Outros, série do Globoplay; a atriz interpreta a personagem Cibele

REDAÇÃO

redacao@noticiasdatv.com

Publicado em 2/10/2023 - 18h29

Relatório divulgado pela Digital TV Research aponta que o Globoplay será o sexto maior streaming do mundo em 2029, sem contar as plataformas norte-americanas. Segundo o levantamento, a marca da Globo terá um faturamento de mais de US$ 1,5 bilhão (R$ 7,8 bilhões) --contabilizando US$ 644 milhões (R$ 3,3 bilhões) de receitas com assinaturas e US$ 897 milhões (R$ 4,5 bilhões) com publicidade.

O Notícias da TV apurou com fontes da Globo que a projeção, no entanto, está errada. Os valores não serão esses e, proporcionalmente, o Globoplay prevê mais receita com assinaturas do que com publicidade, diferentemente do que aponta o estudo.

Para atingir os números da Digital Research, o Globoplay terá que crescer muito nos próximos cinco anos. Em evento interno da Globo em agosto, foi anunciado que a plataforma vai faturar em 2023 o equivalente a 20% a mais do que o SBT. Se o SBT repetir os números de 2022 (R$ 1,2 bilhão), a receita será de R$ 1,5 bilhão neste ano.

O curioso é que o Globoplay aparece no estudo como a maior plataforma do Ocidente, atrás apenas das americanas, que têm atuação global (Netflix, Prime Video, Disney e HBO Max). 

Desconsiderando as americanas, os cinco streamings que serão maiores que o Globoplay em 2029 são todos asiáticos: Tencent, iQIYI, Youku, Mango e TVING. Os quatro primeiros são empresas chinesas; o último é sul-coreano.

 Reprodução/Digital TV Research

 Reprodução Digital TV Research

Crescimento no streaming

No primeiro trimestre do ano passado, o Globoplay conseguiu crescer sua base de usuários em quase 50%. Em relatório obtido pelo Notícias da TV, o streaming da Globo aumentou sua receita líquida em 49% entre janeiro e março em relação ao mesmo período de 2021.

A base de assinantes do Globoplay também cresceu. O número subiu 11% no primeiro trimestre, comparado ao início do ano passado. A alta se deve, principalmente, a uma grande parte do público interessada em acompanhar 24 horas o que acontecia no Big Brother Brasil. 

Paulo Marinho, presidente da Globo, comentou os dados no relatório: "As adversidades destes últimos anos não nos impediram de avançar nos nossos processos de transformações. Os esforços realizados para atingirmos uma boa performance no ambiente digital, tanto em publicidade quanto no streaming, já dão resultados". 


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