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PEDIDO INUSITADO

Sérgio Mallandro diz que transou vestido de príncipe da Xuxa por fetiche

REPRODUÇÃO/YOUTUBE

Sérgio Mallandro, com óculos de sol, fone de ouvido e o microfone à sua frente

Sérgio Mallandro em entrevista para Rafinha Bastos no Youtube; Humorista revelou fetiches sexuais

REDAÇÃO

redacao@noticiasdatv.com

Publicado em 8/12/2020 - 17h26

Sérgio Mallandro revelou que já transou várias vezes vestido de príncipe da Xuxa por conta do fetiche das mulheres. O humorista contou que as suas parceiras, em mais de uma ocasião, pediram para que ele usasse a roupa do personagem Bob, de Lua de Cristal (1990), na hora da transa.

Em entrevista ao quadro Mais que 8 Minutos, do canal de Rafinha Bastos no Youtube, Mallandro, ao falar sobre a música Vem Fazer Glu-Glu, lembrou que a canção tinha uma conotação sexual.

Então, o comediante disse que várias das mulheres com quem se relacionou pediam para que ele reproduzisse os seus bordões mais famosos na hora do sexo, e entregou outras fantasias. 

"Já peguei várias mulheres taradas que têm fantasias. Elas dizem: só dou pra você se usar a roupa do príncipe. Eu tenho várias fantasias. Eu fui obrigado a colocar a fantasia porque ela queria transar com o príncipe da Xuxa", relatou Mallandro.

"Um outro dia eu peguei uma gata e ela disse que só transava comigo se eu usasse o chapéu de hélice. Tudo é uma fantasia. O 'ié ié' eu já usava muitas vezes na hora do orgasmo. Salci fufu é quando dá aquela brochada", brincou.

O intérprete de Bob em Lua de Cristal, sucesso dos anos 1990, relembrou a época da comédia romântica na qual fez par com Xuxa Meneghel.

"A Xuxa era um fenômeno e tinha um público muito grande de meninas. Eu fui fazer o filme Lua de Cristal e o pessoal fez uma pesquisa e viu que eu agravada os meninos. Aí eles me pediram para colocar meu nome no título do filme porque eu fazia sucesso com os meninos", comentou.

Mallandro também falou sobre o período em que ficou internado com Covid-19, em outubro, no hospital Copa Star, na zona sul do Rio de Janeiro. "Não achei que fosse 'empacotar', mas fiz uma reflexão. Tem que respeitar e não dar moleza para essa Covid, não", salientou o humorista.

Ele afirmou não se cansar de ser o Sérgio Mallandro e de dar alegrias às pessoas. "É uma bênção, um privilégio", definiu. No entanto, admitiu que às vezes se sente mal porque as pessoas não o levam a sério. "Tem lugar que eu não posso ir. Enterro, por exemplo, não dá, porque sempre querem fazer piada comigo".

Veja a entrevista de Sérgio Mallandro na íntegra:


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