SEGUNDA INSTÂNCIA
REPRODUÇÃO/TV GLOBO
Robinho foi condenado em segunda instância na Itália; jogador é acusado por crime de violência sexual
O Tribunal de Apelo de Milão, na Itália, negou o recurso apresentado pela defesa do Robinho e manteve a condenação a nove de prisão por violência sexual em grupo em segunda instância nesta quinta-feira (10). O atleta permanecerá em liberdade, pois tem direito a recorrer para a terceira e última instância da Justiça italiana. Se não conseguir reverter o entendimento dos magistrados, ele poderá ser preso.
O ex-Santos foi sentenciado pela primeira vez em 2017, quando ainda jogava pelo Atlético-MG. O ato analisado ocorreu em 2013, em Milão, na Itália, época em que defendia o Milan. Segundo a decisão, Robinho teria participado de um estupro coletivo contra uma jovem de origem albanesa em uma boate. Além dele, o amigo Ricardo Falco também enfrenta a mesma acusação.
Agora, a defesa do jogador e de Falco devem entrar com um último recurso na Corte de Cassação, terceira e última instância da Justiça da Itália, equivalente ao STF (Supremo Tribunal Federal) no Brasil.
Ele continua em liberdade e tem a "presunção da inocência" até o processo transitar em julgado (ser finalizado completamente). O próximo julgamento pode acontecer só daqui a três anos.
Em outubro, Robinho chegou a ser anunciado como reforço do Santos, mas após uma pressão forte da imprensa e de torcedores, o clube voltou atrás e desistiu de contratar o atleta de 36 anos.
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