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COVID-19

Pedro Scooby critica quarentena após Europa entrar em estado de calamidade

Reprodução/Instagram

Pedro Scooby em frente ao mar, de barba, com o rosto sério

O surfista Pedro Scooby detonou quem defende a quarentena por medo de morrer de Covid-19

REDAÇÃO

redacao@noticiasdatv.com

Publicado em 15/10/2020 - 9h00

Pedro Scooby usou seu perfil no Instagram nesta quinta-feira (15) para criticar as pessoas que defendem a quarentena como uma prioridade no momento em que a Covid-19, causada pelo coronavírus, se alastra pelo mundo. Morando em Portugal, o surfista afirmou que a Europa entrou em estado de calamidade por causa do isolamento social.

"Bom dia aqui de Portugal, que está em estado de calamidade, França também e vários outros países. Só que, desta vez, tem mais casos do que na primeira onda e ninguém está fazendo quarentena, ou seja, um beijo para a galera que ficou falando 'fica em casa, a economia a gente vê depois'", iniciou.

O ex-marido de Luana Piovani, que testou positivo para a Covid após fazer uma viagem pelo continente europeu, ainda alfinetou os brasileiros:

"Por que agora ninguém está ficando? Porque se ficar em casa todo mundo, os países quebram. E é o que eu achava da primeira vez no Brasil. Porque no Brasil tinha que ficar em casa quem precisava ou quem podia, porque a economia tinha que continuar girando. Aí, eu queria entender essa, da primeira vez ficou [de quarentena] e agora não ficou. E os especialistas de plantão aí?", provocou.

Scooby ainda tentou traçar uma comparação entre o número de óbitos por coronavírus e a quantidade de mortos por fome. Segundo ele, quem se preocupa com a enfermidade é egoísta.

"Ah, e lembrando que a ONU emitiu um comunicado [informando] que se nada for feito até o final do ano, 265 milhões de pessoas vão morrer de fome. Então, você, impressionado com o número de pessoas morrendo de Covid, deixa de ser egoísta um pouco e fica impressionado com as pessoas que estão morrendo de fome", finalizou.

Na última quarta-feira (14), o Conselho de Ministros de Portugal elevou o nível de alerta no país, que passa de situação de contingência para a situação de calamidade, a mais alta, antes da situação de emergência.

Portugal já registou 2.117 mortes e 91.193 casos de infeção desde o início da pandemia.

Assista ao vídeo abaixo:


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