MARIA ALICE
REPRODUÇÃO/INSTAGRAM
Leonardo, Maria Alice e Zé Felipe em foto do Instagram; menina falou com 'tio Leandro'
Zé Felipe e Virginia Fonseca contaram sobre uma situação com ares de sobrenatural envolvendo a primogênita, Maria Alice, de três anos. A menina deixou o pai assustado ao conversar com o "tio Leandro" (1961-1998), irmão com quem Leonardo formou uma dupla sertaneja. O cantor morreu em decorrência de um câncer no pulmão.
Nos Stories do Instagram, a influenciadora digital pediu para o marido explicar o que aconteceu na noite da última terça (16). "Ele passa mal de medo de espírito, e a Maria Alice manda um 'né, tio Leandro?'. Zé Felipe saiu do quarto" escreveu a apresentadora do SBT na legenda.
"Estava arrumando mala, e a Maria Alice deitou lá na cama comigo. Nós conversando, ela brincando. Ela olhou para o lado e falou assim: 'né, tio Leandro?'. Que é isso, menina, sai fora. Larguei ela lá, vazei. Fiquei com medo", narrou o artista de 26 anos.
"Ele saiu do quarto, chegou no closet. Eu perguntei: 'você deixou sua filha no quarto sozinha?'. Aí ele voltou", completou Virginia. A empresária ainda afirmou que a primogênita sempre cita o tio-avô morto.
"Quando ela coloca chapéu, vou tentar filmar para vocês. A gente fala 'você está de boiadeira'. Ela fala: 'não, eu sou o Liandro'", contou a influenciadora. "Ela fala 'Liandro', não é Leandro", completou.
Leonardo costuma fazer homenagens para o irmão com frequência. Em 2023, quando a morte do artista completou 25 anos, o sertanejo usou parte de seu show para falar de Leandro. Ele exibiu fotos do irmão e cantou alguns sucessos da dupla.
Os irmãos --cujos nomes verdadeiros são Luís José da Costa e Emival Eterno Costa-- cantavam juntos desde 1983, quando começaram a carreira se apresentando em pequenos bares de Goianápolis, Goiás, onde nasceram.
Mas foi em 1989 que eles alcançaram o estrelato pela música Entre Tapas e Beijos. Em 1990, com Pense em Mim, se firmaram na indústria da música --tanto que chegaram a ser convidados para um show particular ao então presidente Fernando Collor de Mello.
A trajetória foi bruscamente interrompida em 1998, quando Leandro foi encontrado desmaiado. Depois de uma bateria de exames, foi descoberto o câncer. Ele morreu pouco depois, em 23 de junho, aos 36 anos, após uma parada cardiorrespiratória. A tragédia gerou comoção nacional, com boa parte das emissoras de TV transmitindo velório e enterro.
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