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ETERNO BEIÇOLA

Marcos Oliveira rebate acusação de não gostar de pobres: 'Também sou'

REPRODUÇÃO/INSTAGRAM

Marcos Oliveira sorri em foto nas redes sociais

Marcos Oliveira: ator de A Grande Família (2001-2014) pede ajuda financeira nas redes sociais

IVES FERRO

ives@noticiasdatv.com

Publicado em 18/8/2022 - 11h02

Marcos Oliveira, conhecido por interpretar o Beiçola em A Grande Família (2001-2014), desabafou sobre sua situação financeira após fazer uma cirurgia para tratar uma fístura uretral. Ainda em recuperação do procedimento, o ator foi atacado nas redes sociais por internautas, que sugeriram que ele estaria fingindo ser pobre para ganhar dinheiro.

"Por que não gosta dos pobres?", disparou o seguidor não identificado nos Stories do Instagram, na quarta (17). "Claro que eu gosto, também sou pobre. Sem vocês, não sou nada. Eu tenho que agradecer muito a vocês", rebateu o humorista.

"Como está sua vida financeira? Você tem vários vídeos pedindo ajuda. É verdade?", indagou outro fã na caixa de perguntas. "Atualmente péssima, devido a minha saúde. Quero me recuperar e logo trabalhar", respondeu o famoso, que afirmou estar "devagarinho" na recuperação cirúrgica.

"Dia após dia a gente vem recebendo a cura. Tudo é um processo demorado", lamentou Oliveira. Ele está há duas semanas em casa recebendo cuidados médicos do tratamento que fez. O ator estava no ar em Poliana Moça, no SBT.

Essa não é a primeira vez que o ex-A Grande Família pede ajuda financeira. Em maio, ele lançou uma vaquinha online na internet: "Eu não sei ainda como fazer para receber ajuda de todos, por favor. Não é muito, mas se puderem me ajudar", disse na ocasião. A situação comoveu celebridades, e Tatá Werneck colaborou com o ator.

'Preciso de trabalho'

Em entrevista ao Notícias da TV, ele explicou que a participação na novela teen do SBT o ajudaria, mas estava longe de sanar todos os seus problemas financeiros. A reprise de A Grande Família na Globo rendeu um bom dinheiro a Oliveira, mas a pandemia acabou com suas chances de trabalho.

"O que eu preciso mesmo é trabalho. É o trabalho que me dá dignidade. Eu estou muito contente [com a ajuda], mas estou precisando [de trabalho]. A minha situação está difícil. Depois, recuperado, eu quero voltar a trabalhar. Eu preciso trabalhar. Mas nem que seja para fazer a ponta do coqueiro. E é tão bom fazer um coqueiro... Vai pra lá, vai pra cá", contou.


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