CINEBIOGRAFIA
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Caio Castro e Cristiano Araújo (1986-2015): ator quer viver o sertanejo em filme biográfico
Galã da novela Todas as Flores, Caio Castro quer encarnar Cristiano Araújo (1986-2015) num filme sobre a vida do cantor. A cinebiografia ainda é um projeto, e o convite partiu do próprio pai de Araújo, João Reis. O patriarca tenta emplacar a ideia do longa-metragem em algumas produtoras desde 2016, um ano após a morte trágica do cantor em um acidente de carro.
Ao Notícias da TV, o ator contou que aceitou o pedido e negocia com a produtora Glaz, responsável pela série Rensga Hits!, para o filme sair do papel. Reis comentou, em entrevista ao jornal Extra, que, além de admirar o trabalho do artista, acha que Castro tem semelhanças físicas com seu filho.
"Fiquei honrado e muito grato com a lembrança. Ficaria muito orgulhoso em interpretar um ícone da música brasileira, um artista de extrema importância para o sertanejo, estilo tão presente na vida do brasileiro", afirma o ator da Globo à reportagem.
"Quero sim ver o roteiro, entender a história brilhante construída pelo Cristiano Araújo na música popular brasileira. Já estou em contato com o meu time e a Glaz para que possamos fazer acontecer esse projeto! Sou amigo do Felipe [Araújo, irmão de Cristiano], o que me motiva ainda mais estar no projeto", explica.
O artista já fez um filme em que interpretou um personagem que existiu na vida real. Em A Grande Vitória (2014), ele viveu o judoca Max Trombini e fez par romântico com Sabrina Sato. A obra contou a história de vida do esportista desde a infância até a fase adulta.
Cristiano Araújo (1986-2015), de 29 anos, e sua namorada, Allana Moraes, de 19, morreram em um acidente de carro em Goiás em junho de 2015. Eles voltavam de um show em Itumbiara, no interior do Estado, quando o veículo em que estavam saiu da pista e capotou. Os dois foram arremessados para fora do carro.
O motorista Ronaldo Miranda Ribeiro e o empresário Vitor Leonardo também estavam no acidente, mas sobreviveram. A polícia apontou que Ribeiro não estava sob efeito de drogas ou álcool, e declarou negligência dele ao dirigir o veículo em alta velocidade. Indiciado por duplo homicídio culposo, ele foi condenado em janeiro de 2018 a 2 anos e 7 meses em regime aberto.
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