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Suspenso

Conselho de Medicina proíbe ex-BBB Marcos Harter de atuar como cirurgião por 6 meses

Reprodução / Instagram

Ex-BBB Marcos Harter no centro cirurgico

Cirurgião, ex-BBB Marcos Harter foi proibido de exercer a medicina após quebrar regras do Conselho

REDAÇÃO

Publicado em 31/1/2020 - 10h09

Após violar duas regras do Conselho Federal de Medicina, o cirurgião Marcos Harter, ex-participante do Big Brother Brasil 17, foi proibido pelo presidente do Conselho Regional de Mato Grosso, Hildenete Monteiro Fortes, de exercer a prática da medicina. A interdição cautelar do médico aconteceu na quinta-feira (30) e impede Marcos de atuar pelo período de seis meses até a conclusão do procedimento administrativo que o investiga por publicidade ilegal do uso da medicina.

O ex-BBB violou a regra do Conselho Federal de Medicina ao divulgar em suas redes sociais os preços da cirurgia para colocar próteses de silicone. De acordo com a resolução CFM 2.170/17, os valores só podem ser revelados dentro dos estabelecimentos médicos, por entender que a divulgação deixa o sigilo do paciente vulnerável.

Em anúncios publicados em suas redes sociais, Marcos diz que a cirurgia para a implantação das próteses, com todos os procedimentos inclusos, custava R$ 6.950.

O edital de interdição cautelar diz que durante esse período de seis meses ele "não pode exercer atendimento e nem atos operatórios em pacientes, tendo em vista prova inequívoca de procedimento danoso realizado pelo médico, com fundado receio de dano irreparável ou de difícil reparação".

Essa não foi a única regra quebrada por Marcos. Há menos de um ano, ele também violou publicamente as regras do Conselho quando publicou uma foto se alimentando enquanto realizava uma operação dentro da sala cirúrgica. Além da falta de ética, a atitude poderia causar risco de contaminação no centro cirúrgico.

O Conselho Regional de Medicina do Estado do Mato Grosso, onde o médico está inscrito, por meio de nota enviada ao Notícias da TV na época, informou que estava atento às violações e que já existia um processo contra o cirurgião.

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