'JOGO CONTINUA'
REPRODUÇÃO/INSTAGRAM
Na noite desta sexta-feira (3), Marcos Harter ofereceu apoio a Felipe Prior após acusações de estupro
REDAÇÃO
Publicado em 3/4/2020 - 22h56
Marcos Harter, expulso por agressão do Big Brother Brasil 17, ofereceu apoio a Felipe Prior na noite desta sexta-feira (3). Após as denúncias de estupro e tentativa de estupro contra o ex-participante do BBB20, ele publicou um vídeo nas redes sociais no qual se defende das acusações.Além do médico, o humorista Rogerio Morgado, o youtuber Gabriel Vilhena e o ex-jogador de futebol Aloísio Chulapa manifestaram apoio ao arquiteto.
"O jogo continua aqui fora! Bem-vindo ao mundo pós-BBB, amigo!", comentou o cirurgião. Em 2017, ele foi expulso do reality show por "indícios de agressão física" contra Emily Araújo. O Ministério Público do Rio de Janeiro denunciou o médico, mas ele acabou absolvido pelo Tribunal de Justiça. Neste ano, Marcos entrou com um processo contra a Globo por danos morais em que pede indenização de R$ 750 mil.
Na mesma postagem, outros famosos também deixaram mensagens em prol do arquiteto. "Isso é inveja de você meu irmãozinho. Você é o cara do bem, tamos juntos sempre. Vai curtir sua família, seus fãs. Deus no comando, você mora no coração do Chula", comentou Aloísio Chulapa.
Rogério Morgado, humorista e integrante do programa Pânico, da rádio Jovem Pan, também demonstrou apoio: "Tô vendo essas pessoas acusarem mais uma vez sem a menor preocupação com a apuração dos fatos. Eu fico com o benefício da dúvida em todos os casos e todos os lados. Não sou advogado e muito menos juiz! A verdade aparecerá".
Lucas Gallina defendeu o amigo de confinamento. "A verdade vai aparecer irmão! Segura a barra, que vai dar tudo certo. Tamo junto". O youtuber Gabriel Vilhena foi mais um dos seguidores que apoiou o arquiteto. "A verdade sempre aparece, fica tranquilo".
Em reportagem exclusiva da Marie Claire, três mulheres acusam Felipe Prior de estupro e tentativa de estupro durante a realização do Interfau, jogos universitários do curso de Arquitetura e Urbanismo. Os casos teriam ocorrido em 2014, 2016 e 2018.
O Ministério Público de São Paulo pediu a instauração de um inquérito policial contra o arquiteto para investigar as denúncias. "O Ministério Público de São Paulo (MPSP) requisitou instauração de inquérito policial para apuração dos fatos. O caso está sob sigilo", disse a assessoria de imprensa do órgão em nota enviada ao Notícias da TV.
No início da noite, Prior rebateu as acusações e disse que "desconhece todos os fatos apresentados". "Nunca cometi nenhuma violência sexual contra ninguém, sou inocente. O que me deixa chateado é saber que depois que eu entrei na casa as pessoas apresentaram uma denúncia pesada contra mim, os meus advogados estão tomando todas as providências", explicou o ex-brother.
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