Fora das novelas há seis anos, João Vicente de Castro disputa papel em Vale Tudo

Longe dos folhetins desde que protagonizou Espelho da Vida (2018), João Vicente de Castro pode voltar às novelas da Globo no remake de Vale Tudo. O ator está cotado para viver Renato Filipelli, papel que foi de Adriano Reys (1933-2011) na trama original.

A informação é da coluna Play, do jornal O Globo. O apresentador do Papo de Segunda, do GNT, já atuou também na novela Rock Story (2016) e nas séries A Mulher do Prefeito (2013), Lili, a Ex (2014-2016), O Grande Gonzalez (2015) e Carcereiros (2017-2021).

Na novela clássica de 1988, Renato era diretor da revista Tomorrow e primo de Marco Aurélio (Reginaldo Faria). O jornalista era o completo oposto do vilão, demonstrando senso de justiça e honestidade.

O personagem também mantinha uma amizade com a protagonista Raquel (Regina Duarte). Ao longo da história, engatou um romance com Leila (Cassia Kis) --mas sofreu ao ser trocado pelo primo. Na adaptação comandada pela autora Manuela Dias, Marco Aurélio será interpretado por Alexandre Nero.

Os primeiros nomes do elenco foram revelados oficialmente no Upfront, evento da emissora voltado para o mercado publicitário. Taís Araujo será Raquel Accioli, e Bella Campos viverá Maria de Fátima. Já a vilã Odete Roitman ficará nas mãos de Debora Bloch.

Ainda foram confirmados Cauã Reymond, como César; Renato Góes, como Ivan; Humberto Carrão, como Afonso; Julio Andrade, como Rubinho; Belize Pombal, como Consuelo; Karine Teles, como Aldeíde; Malu Galli, como Celina; e Luis Salem, como o mordomo Eugênio.

Também estão no elenco Paolla Oliveira, como Heleninha; Alice Wegmann, como Solange Duprat; Luís Melo, como Bartolomeu; Matheus Nachtergaele, como Audálio/Poliana; Edvana Carvalho, como Eunice; Pedro Waddington, como Tiago; e Ramille, como Fernanda.

Vale Tudo deve substituir Mania de Você na faixa das nove em 31 de março de 2025. Como adiantou o Notícias da TV em fevereiro, a adaptação deve ter 173 capítulos --enquanto a original contou com 204. A novela escrita por Gilberto Braga, Leonor Bassères (1926-2004) e Aguinaldo Silva é até hoje considerada pela crítica como uma das melhores da história da teledramaturgia brasileira.