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VALECRED

Ana Hickmann tem dívida de quase R$ 2 milhões suspensa pela Justiça

REPRODUÇÃO/INSTAGRAM

Ana Hickmann no Instagram; dívida foi suspensa após laudo atestar falsificação de assinaturas

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GIULIANNA MUNERATTO e LI LACERDA

giulianna@noticiasdatv.com

Publicado em 15/7/2024 - 16h39

Ana Hickmann teve uma dívida de quase R$ 2 milhões suspensa pela Justiça após a conclusão de que houve fraude em assinaturas de contratos e documentos. O Notícias da TV teve acesso à decisão que favorece a apresentadora contra a Valecred. A financeira que atua na região de Tatuí (interior de São Paulo) cobrava R$ 1,762 milhão por um empréstimo de R$ 1,543 milhão concedido em setembro de 2022.

Em decisão publicada na quinta-feira (11), a juíza Ana Laura Correa Rodrigues, da 3ª Vara Cível do Tribunal de Justiça de São Paulo, alegou que "há grave risco na continuidade da execução, na medida em que há alegação da falsidade da assinatura atribuída à devedora Ana Lúcia Hickmann, havendo a dúvida da exigibilidade do título extrajudicial".

A empresa havia pedido o arresto de boa parte do patrimônio de Ana, incluindo a mansão em que ela mora e até o salário que a apresentadora recebe da Record e das publis no Instagram, mas não teve êxito.

A mesma juíza negou o pedido de apreensão de bens e valores porque não havia "indícios de insolvência dos executados [Ana e o ex-marido, Alexandre Correa] ou manobras para ocultação de patrimônio". Coube recurso por parte da Valecred.

Ana Hickmann solicitou a suspensão da dívida por fraude de assinatura. A defesa da artista apresentou uma perícia grafotécnica particular que atribuía as falsificações a Claudia Helena dos Santos, ex-agente da Hickmann e braço direito de Alexandre Correa.

"A conclusão ora expedida foi estabelecida diante das incompatibilidades gráficas observadas nos confrontos realizados entre os lançamentos questionados e padrões de confronto ofertados", declara o documento.

O resultado da auditoria grafotécnica foi entregue ao Departamento Estadual de Investigações Criminais (DEIC), que instaurou um inquérito policial para investigação. Por isso, a execução vai ficar parada na primeira instância até uma decisão definitiva sobre o caso das assinaturas.

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