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SPY GAMES

Sem limites, TV americana vai promover reality show de espionagem

Divulgação/20th Century Fox

Brad Pitt e Angelina Jolie em cena do filme Sr. e Sra. Smith (2005), que colocava espiões um contra o outro - Divulgação/20th Century Fox

Brad Pitt e Angelina Jolie em cena do filme Sr. e Sra. Smith (2005), que colocava espiões um contra o outro

REDAÇÃO

Publicado em 6/5/2019 - 14h58

Para quem acha que já viu de tudo na televisão, um novo reality show chega para quebrar novos limites. O canal norte-americano Bravo anunciou nesta segunda-feira (6) que está produzindo o programa Spy Games (Jogos de Espiões, em tradução literal), uma competição que colocará seus participantes em uma batalha de espionagem.

Cada um dez aprendizes de James Bond precisará guardar um segredo dos concorrentes, ao mesmo tempo em que tentam descobrir o mistério que os outros protegem. O campeão levará para casa o prêmio de US$ 100 mil (R$ 395 mil). A apresentação ficará a cargo da modelo Mia Kang, que também luta muay thai.

A ideia de Spy Games foi inspirada em um programa real do governo norte-americano durante a Segunda Guerra Mundial (1939-1945), o Station S (Estação S), que treinava novos espiões para se infiltrarem nos rivais europeus.

A lutadora de muay thai e modelo Mia Kang vai apresentar o reality Spy Games (Reprodução/Twitter)

Os dez participantes ficarão confinados durante o programa, e serão treinados por três professores: Douglas Laux, ex-agente da CIA (a central de inteligência norte-americana); Evy Pompouras, ex-Serviço Secreto; e Erroll Southers, ex-FBI (a polícia federal dos Estados Unidos).

O trio de agentes vai criar missões e testes preparados para levar os participantes ao limite, e também escolherão quem continua no jogo e quem será eliminado a cada episódio. Conforme a competição avançar, os desafios ficarão mais elaborados e exigirão mais dos aprendizes de espião.

Bizarrices

Spy Games é apenas mais um dos formatos bizarros de reality show que a TV tem explorado nos últimos anos. Em janeiro, a Fox lançou o Masked Singer, uma gincana em que famosos colocavam máscaras e se apresentavam como cantores, e uma bancada de jurados precisava descobrir as identidades dos mascarados.

Apesar da premissa inusitada, Masked Singer foi um sucesso de audiência: sua estreia foi vista ao vivo por 9,3 milhões de pessoas. A propaganda boca a boca surtiu efeito e, ao longo da temporada, o público cresceu. A final, em 27 de fevereiro, teve mais de 11,5 milhões de espectadores.

Fenômeno, o reality ganhou uma segunda temporada após a exibição de apenas quatro episódios. É um bom atrativo para a grade da Fox em um momento de incerteza --como seus estúdios de TV foram vendidos para a Disney, a rede investirá cada vez menos em séries de ficção.

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