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NO CONVERSA COM BIAL

Sabrina Sato compara BBB à Mega-Sena: 'Importante na vida do brasileiro'

REPRODUÇÃO/TV GLOBO

Sabrina veste blusa preta e está com o cabelo preso

A apresentadora Sabrina Sato no programa Conversa com Bial na madrugada desta quinta-feira (7)

REDAÇÃO

redacao@noticiasdatv.com

Publicado em 7/4/2022 - 1h45
Atualizado em 7/4/2022 - 1h46

Participante do BBB 3, Sabrina Sato comparou sua passagem pelo reality show da Globo à sensação de ganhar na Mega-Sena. "O Big Brother é tão importante na vida do brasileiro. Para mim, representou uma oportunidade", destacou a apresentadora em entrevista ao Conversa com Bial na madrugada desta quinta-feira (7).

"É muito legal de ver todo carinho. Eu era uma menina, o tanto que faltava para mim. Eu era muito pura, muito ingênua. Foi muito bom sair e ser abraçada por todas as pessoas. Não foi fácil também, alguns momentos foram difíceis", lembrou a mãe de Zoe, que tinha 21 anos quando entrou para o programa de confinamento.

Sabrina explicou que aceitou integrar o elenco do Big Brother Brasil 3 para conseguir ganhar destaque na mídia e reforçou que nunca teve como principal objetivo conquistar o prêmio em dinheiro.

"Eu tinha acabado de sair do interior, eu tinha uns dois anos morando em São Paulo e no Rio de Janeiro, estava cheia de sonhos. Eu acho que o Big Brother é tão importante na vida do brasileiro, para mim, representou uma oportunidade que eu precisava, é quase uma Mega-Sena, eu não estou falando de dinheiro, do prêmio, que era uma coisa que eu não ligava. Era muito a oportunidade profissional, eu tinha esse sonho de garota de trabalhar na televisão."

Crise no relacionamento 

Durante a entrevista, Sabrina também comentou sobre o momento delicado em sua relação com Duda Nagle, com quem está desde 2016.

"Na pandemia, a gente ficou bem. O problema foi o pós, quando a gente começou a poder sair. Eu tenho um espírito de 18 anos, eu sempre estou com muita gente, e ele não, ele quer ficar na paz, tranquilo. A gente chegou no ponto de que ou a gente ia criar um abismo ou uma ponte", contou a ex-contratada da Record.

Fizemos [um pacto]. A gente está se acertando. Eu resolvi ir para a terapia. Na primeira sessão já comecei a desabafar, a chorar, eu falei: 'Meu casamento está na UTI'. Eu cheguei falando sobre separação, e ela foi propondo exercícios. Chega em um ponto do relacionamento que a gente não consegue nem ouvir o outro. Os dois estavam assim, a gente fez um exercício de um falar e o outro ouvir e foi funcionando.

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