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ISOLADO NO CATAR

Repórter da Globo recebe entregador do almoço ao vivo no Bom Dia SP

Reproduções/TV Globo

Renato Peters em um quarto de hotel segurando uma sacola com a refeição do dia

Renato Peters recebeu o entregador do seu almoço ao vivo no Bom Dia SP, da Globo, nesta segunda (1º)

REDAÇÃO

redacao@noticiasdatv.com

Publicado em 1/2/2021 - 7h59

O repórter Renato Peters surpreendeu Rodrigo Bocardi e o apresentador do quadro esportivo Alessandro Jodar ao receber um entregador ao vivo no Bom Dia SP, na manhã desta segunda-feira (1º). Isso porque o jornalista está isolado e proibido de sair do quarto de um hotel em Doha, capital do Catar, e não podia dispensar a chegada do seu almoço.

Ele está no país para a cobertura do campeonato mundial do qual Palmeiras, campeão da Libertadores, participará. "Só um minuto, essa vai ser exclusiva aqui, no Bom Dia SP. Muda tudo, TV ao vivo é assim: O meu almoço chegou. Tenho que atender, senão o cara vai embora", disse ele arrancando risadas dos colegas no estúdio.

"Boa!", respondeu o âncora, que recebeu um tchauzinho do entregador. "Vamos conversar com ele. Qual o nome dele?", perguntou.

Bem-humorado, Peters pegou a sacola com a refeição e se despediu do rapaz. Aos jornalistas, ele explicou: "Aquele ali é o Patrick de Paula. A gente apelidou ele, porque é parecido com o Patrick [meio-campista do Palmeiras]".

Curioso, Rodrigo quis saber os detalhes de como é pedida a refeição no local. "Não tem comida no hotel, pediu um delivery de um restaurante de fora, como que funciona aí?". O repórter então contou que, devido à pandemia do coronavírus, os profissionais brasileiros que chegaram ao país estão proibidos de circular pelo hotel e pela cidade.

"Não pode entrar turista aqui, no Catar, por causa da pandemia o país está fechado. E nós recebemos uma autorização especial do governo do Catar, porque nós vamos trabalhar aqui. Só que para isso tivemos que primeiro fazer o teste da Covid-19, tomamos um chá de cadeira de duas horas no aeroporto e tivemos que instalar um aplicativo que eles monitoram a gente 24 horas", detalhou.

"Viemos do aeroporto direto para o hotel e fomos comunicados de que teríamos que ficar aqui sete dias, cada um em um quarto, sem contato com ninguém. O único contato é esse [com o entregador]. Como a gente não pode descer para fazer as refeições, eles trazem aqui. No dia anterior, você pede o café da manhã, almoço ou janta, e eles trazem no horário combinado. E calhou agora, bateu à porta. E tem que atender para os caras não acharem que a gente fugiu".

Assista ao momento inusitado abaixo:


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