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VILÃ DA EDIÇÃO

Recordista de rejeição do BBB, Karol Conká ainda evita sair de casa: 'Me sinto acuada'

REPRODUÇÃO/TV GLOBO

Com penteado moicano, Karol Conká está no palco do Altas Horas

Karol Conká participou do Altas Horas de sábado (28) e abriu o jogo sobre sua rejeição no BBB21

REDAÇÃO

redacao@noticiasdatv.com

Publicado em 29/8/2021 - 8h04

Considerada a grande vilã do BBB21 e eliminada com 99,17% dos votos do público, recorde histórico do reality show, Karol Conká ainda sente as consequências de seus atos na casa mais vigiada do Brasil. Mais de 100 dias após o fim da edição, ela evita sair de casa: "Ainda me sinto um pouco acuada", admitiu.

A cantora participou do Altas Horas de sábado (28) e abriu o jogo sobre como sua vida pós-reality show tem sido complicada. "Eu não tenho saído. Eu já não era muito de sair, aí com a pandemia não saí mais. Fiquei meio lelé, fui parar no BBB, vocês viram o que aconteceu", contou, bem-humorada.

"Agora que eu saí [do reality], tenho trabalhado muito com meu novo álbum, com meu trabalho. Mas eu não me sinto confortável para sair [de casa]. Primeiro por causa da pandemia, óbvio, segundo porque eu ainda me sinto um pouco acuada pelas péssimas atitudes que eu tive."

Ela afirmou, no entanto, que o pouco contato que teve com o público depois do BBB foi positivo. "Acho que o Brasil entendeu que foi um momento que eu passei. Ainda existem pessoas que me enxergam com maus olhos, e eu super entendo [o lado delas]. Acho que pras outras pessoas já passou, mas pra mim, é uma coisa interna, comigo, que eu preciso tratar, trabalhar melhor. É um pânico mesmo que eu acabei adquirindo", explicou.

Esses dias eu comentei que não saio, e as pessoas entenderam que [é porque] eu sou hostilizada nas ruas. Não, não sou. Até agora eu não sofri nenhum tipo de ataque [presencial], os maiores ataques foram nas redes sociais mesmo. O que me deixou muito triste foi o ataque de racismo. Os outros ataques eu entendo que fui eu que causei. Então tá tudo bem.

A rapper disse que, em suas poucas saídas, para ir ao médico, por exemplo, foi tão bem tratada por quem a encontrou que até pediram para tirar foto com ela. "As pessoas falam: 'Ah, vai ficar tudo bem' ou 'Eu te cancelei, mas tô te descancelando' (risos). Aí pedem desculpas pela ofensa, eu peço desculpas também. Aí a gente se abraça daquele jeito, com soquinho de mãos."

Karol ainda revelou que, aos poucos, tem sentido mais confiança para encarar o mundo novamente. E responsabilizou seu momento de reflexão pós-confinamento por essa aceitação. "Acho que a coragem de entender, de se enxergar nos erros e reparar esses erros está aqui dentro. E as pessoas têm sentido isso", filosofou.


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