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BRIGA NA JUSTIÇA

Luciana Gimenez processa estúdio de pilates de SP por uso indevido de imagem

FOTOS: REPRODUÇÃO/INSTAGRAM

Luciana Gimenez de pernas cruzadas, sentada em um sofá laranja

Luciana Gimenez no sofá do Luciana by Night; apresentadora processou estúdio de pilates

Luciana Gimenez processou o estúdio de pilates CGPA, localizado em Higienópolis, bairro nobre da zona oeste de São Paulo, por uso indevido de imagem. O estabelecimento usou um vídeo da apresentadora, sem seu consentimento, para mostrar a seus alunos e seguidores a prática incorreta do método. Agora ela pede uma indenização de R$ 30 mil.

Na ação, protocolada em 17 de dezembro, os advogados de Luciana afirmam que a CGPA cometeu crime de violação ao direito de imagem ao utilizar, de maneira indevida, uma publicação das redes sociais da apresentadora com objetivo de obter ganhos comerciais.

A publicação, feita em novembro, já foi deletada do perfil do estúdio de pilates no Instagram, mas o print consta na ação. E pela legenda, percebe-se que a CGPA usou o vídeo de Luciana para mostrar a seus alunos e seguidores como os famosos usam suas redes sociais para dar exemplos incorretos a respeito da prática do método.

Publicação que motivou o processo de Luciana

"É nosso dever como um estúdio com 26 anos de experiência em pilates alertar os desavisados ou iniciantes no método que as redes virtuais nem sempre geram conteúdos adequados. E muitas vezes pessoas de grande visibilidade pública corroboram, ainda que sem intenção, para a disseminação de conteúdos sem responsabilidade", dizia parte da publicação que motivou a briga judicial.

Embora o texto completo não tenha teor comercial direto, os advogados da apresentadora do Superpop, da RedeTV!, avaliaram que o objetivo do estabelecimento foi usar da fama de Luciana para atrair novos clientes.

"Conforme se verifica, a ré [CGPA] utilizou indevidamente o nome e a imagem da autora [Luciana] para benefício próprio, associando seu crescimento ao da artista, com propósito econômico ou comercial. Neste diapasão, sabe-se que a imagem de alguém somente pode ser usada por terceiros mediante autorização do titular, que jamais foi dada, in casu. Ao revés, a imagem foi obtida de maneira ardilosa, sem autorização alguma da autora", diz a ação.

Além da indenização de R$ 30 mil, Luciana Gimenez pede para que a Justiça proiba a CGPA de voltar a utilizar fotos, vídeos, arquivos em áudios e até mesmo cite seu nome, nem mesmo por eventuais apelidos, em futuras publicações em suas redes sociais.

A reportagem procurou o estúdio de pilates, mas não obteve resposta até a publicação deste texto.


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