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DRAG ME AS A QUEEN

Gretchen, Maria Rita e Nicole Bahls viram drag queens na TV com choro e glitter

DIVULGAÇÃO/E!

A cantora Gretchen no centro do estúdio do Drag Me as a Queen, sentada num banquinho, rodeada pelas drag queens apresentadoras do reality

A cantora Gretchen no estúdio do Drag Me as a Queen, rodeada pelas apresentadoras do reality

FERNANDA LOPES

fernanda@noticiasdatv.com

Publicado em 21/9/2021 - 6h45

Gretchen já fez muita coisa na TV, de participar de A Fazenda a rebolar no Caldeirão, mas na nova temporada do Drag Me as a Queen ela mostrará ao público uma versão sua nunca vista: a Gretchen drag queen. Nos episódios inéditos do reality do canal E!, no ar a partir desta terça (21), seis famosas são convidadas a se transformarem em drags. O processo envolve muito glitter, muita performance e também muito choro. 

O programa é comandado por três drag queens brasileiras de sucesso: Rita Von Hunty, Ikaro Kadoshi e Penelope Jean. Nas temporadas anteriores, elas tinham o desafio de receber mulheres comuns, anônimas, e transformá-las em drags incríveis. 

Agora, o reality está diferente: ganhou mais 15 minutos de duração e, nos oito novos episódios, as convidadas são famosas. Em cada um, elas são convidadas a escolherem seus nomes de drag, ensaiarem uma performance de palco, se vestirem e serem maquiadas com muito glamour para, no final, fazerem um show dublando e dançando uma música brasileira. 

"Todas nasceram pra isso. Muitas se mostraram tímidas. A gente achava que já iam chegar chegando, arrasando na coreografia, mas a gente teve um trabalhinho para elas se soltarem. Quando elas aparecem montadas, aí sim a diva vem. Você se surpreende de novo e conhece uma nova diva. O que você conheceu da Gretchen, esquece, porque a queen dela... Vem aí uma nova chuva de memes", promete Penelope.

Além da mãe de Thammy Miranda, também participam desta temporada Maria Rita, Preta Gil, Nicole Bahls, Lellê, Maria Eugênia Suconic, Renata Kuerten e Karin Hils. 

Em meio à preparação para se tornarem drags, elas conversam com os apresentadores e contam sobre suas vidas, as experiências pelas quais passaram, as dificuldades que enfrentaram. O choro é certo.

"Vamos pegar a vivência da mulher sob outro prisma. Se nós, enquanto pessoas conscientes, sabemos o que passa uma mulher nesse país, imagina colocar essa mulher que já passa por tudo isso amplificada na TV, com pessoas dizendo o que ela deve ser, como o corpo dela deve ser, o que ela deve fazer, como ela deve se sentir. Então são outros prismas do mesmo ser. Talvez seja a temporada em que mais se borrou maquiagem no Drag Me as a Queen. O choro é livre, pega balde e lencinho porque é disso que a gente vai precisar", diz Kadoshi. 

"Quisemos manter o lado da mulher, mas mostrar esse lado das celebridades, que também passam por traumas, por situações em suas vidas, e merecem a oportunidade de serem entrevistadas por essas fantásticas drags, de mostrar como venceram passando por esses momentos na vida delas e de inspirar a audiência. Esse foi o conceito", explica Marcello Coltro, chefe de programação e produção original da NBCUniversal na América Latina.

Eles afirmam que o público terminará os episódios com outras visões sobre as mulheres que pensava conhecer bem. "Você deixa de projetar uma expectativa irreal naquela mulher, porque a fama faz isso, e traz a realidade daquela pessoa ali. O grande desafio era tirar a projeção e a construção de uma mulher, que por acaso tem fama, tem uma série de questões que envolvem ser um ícone no brasil, e trazer a realidade. Quase todas falam que foram gravar um programa mas não imaginavam que a transformação seria tão gigantesca", promete Kadoshi.

Drag Me as a Queen irá ao ar no canal E! às terças-feiras, a partir das 22h50. O programa já tem a próxima temporada confirmada para 2022. 


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