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Desistente convicto, Datena leva 'cantada' de governador de SP para disputar eleição

REPRODUÇÃO/BAND

Tarcísio de Freitas, governador de São Paulo, em videoconferência com Datena no Brasil Urgente

Tarcísio de Freitas, governador de São Paulo, em entrevista a Datena no Brasil Urgente

REDAÇÃO

redacao@noticiasdatv.com

Publicado em 28/11/2023 - 17h19

José Luiz Datena foi surpreendido por um apelo do governador de São Paulo, Tarcisio de Freitas (Republicanos), para entrar de vez na política. O apresentador do Brasil Urgente é, mais uma vez, cotado para disputar as eleições municipais de 2024 --como uma possível candidatura à prefeitura da capital. "Espero que um dia você possa disputar", disse.

Freitas deu entrevista nesta terça (28) sobre a greve no Metrô e na CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos). O jornalista o questionou sobre a possibilidade de um plebiscito sobre a privatização do sistema de transporte sobre trilhos.

"O senhor é duro nas suas decisões, mas é democrata. Foi eleito pelo povo. É natural que se discutam as coisas. Estava conversando com um cientista político, que propôs: não seria justo um plebiscito sobre a questão das privatizações?", perguntou Datena.

Freitas, então, lembrou da campanha de 2º turno contra Fernando Haddad --atual ministro da Fazenda-- pelo Palácio dos Bandeirantes. "Essa discussão já foi feita nas eleições", começou.

"Quando a gente trava uma disputa eleitoral, e espero que um dia você possa disputar [uma eleição], tem a oportunidade de discutir esses pontos de vista", finalizou.

Quantas vezes Datena já desistiu?

Datena desistiu pela quinta vez de concorrer a um cargo público mesmo como líder das pesquisas de opinião na corrida pelo Senado de São Paulo. "Sigo com a minha bandeira, em defesa da democracia. Esse sou eu e sempre serei eu", justificou.

Em junho de 2022, ele chegou a agradecer Jair Bolsonaro (PL) pelo convite. "Eu queria deixar a minha palavra aqui para o presidente da República que deu hoje de manhã uma declaração que tinha me escolhido como candidato ao Senado por São Paulo", discursou.

"Não foi pela parte dele [Bolsonaro] que não deu certo. Eu já considerei a possibilidade de me candidatar ao Senado e a outros cargos em eleições anteriores, mas continuo com o mesmo aliado preferencial, que me acompanha e que é acompanhado por mim. Aquele aliado que nunca me abandonou", acrescentou.

"[Esse aliado] não estará na urna votando por mim, mas continuará ligado em mim nos meus programas. São os meus telespectadores", explicou o jornalista, que também mandou um recado para os seus "quase" correligionários:

Não tenho dúvida que posso continuar a defender a população da tribuna que ocupo a tantos anos. Para aqueles que me convidaram e incentivaram, não foram poucos, fica o meu obrigado. Eles entenderão que a política não é meu espaço natural. É possível lutar pelo bem comum em muitas arenas, a minha, todos conhecem.

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