PLANTÃO DE RÉVEILLON
REPRODUÇÃO/INSTAGRAM
O repórter da CNN Brasil Renan Fiuza teve a folga interrompida por causa da morte de Pelé
Depois de demitir mais de 120 profissionais neste mês, a CNN Brasil correu contra o tempo na cobertura da morte de Pelé (1940-2022). Com uma equipe ainda mais enxuta depois do grande corte que ocorreu no início deste mês, o canal contava com menos jornalistas no momento em que a notícia da morte do ex-jogador foi confirmada.
Assim como todas as Redações, a empresa está trabalhando em regime de escala, com apenas metade do time, que ficou ainda mais desfalcado depois da onda de demissões de dezembro. Renan Fiuza, que aproveitava o descanso ao lado dos pais em Santos, no litoral de São Paulo, se prontificou a participar da cobertura.
O repórter Anthony Wells e os editores Lucas Basílio e Diego Bertozzi, com bastante experiência em futebol, foram demitidos recentemente. Desfalcada, a empresa recorreu às entrevistas ao vivo, com o ex-jogador Casagrande e o técnico Luiz Felipe Scolari, o Felipão. A jornalista Stephanie Alves participou da cobertura.
Ao contrário do que o Notícias da TV havia informado, o canal não perdeu a entrevista exclusiva que o então apresentador Reinaldo Gottino fez com Pelé para a estreia do canal em 2020. O bate-papo será transmitido nesta quinta (29), às 22h30.
Os correspondentes da CNN em Londres, Américo Martins, e em Nova York, Mariana Janjácomo, participam ativamente da cobertura desde o anúncio da morte de Pelé.
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