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SERÁ QUE ELA VAI?

De olho nas Eleições 2022, CNN Brasil tenta tirar Andréia Sadi da Globo

REPRODUÇÃO/TV GLOBO

Andréia Sadi com uma camisa azul e falando diretamente para a câmera na Câmara dos Deputados, em Brasília

Andréia Sadi foi sondada pela CNN Brasil, que quer tirá-la do Jornalismo da Globo

GABRIEL VAQUER, colunista

vaquer@noticiasdatv.com

Publicado em 22/10/2021 - 7h00

Com o desejo de reforçar a sua programação no horário nobre para a cobertura das eleições presidenciais do ano que vem, a CNN Brasil quer contratar Andréia Sadi, um dos principais nomes da cobertura política da Globo atualmente. É a segunda vez que a TV de Rubens Menin tenta levar a jornalista de 34 anos.

O Notícias da TV apurou que a proposta do canal é de colocar Andréia em um formato bem do jeito dela, com muita apuração de notícias ao vivo e informações de bastidores, na faixa mais concorrida da grade. A sondagem ainda é inicial, e as duas partes não chegaram a discutir mais detalhes. 

Quem teve a ideia de contratar Andréia Sadi foi Renata Affonso, CEO da CNN Brasil, que ainda tenta dar sua cara para a programação do canal noticioso. Renata está empenhada e também estuda outros nomes que possam fortalecer a análise e chamar a atenção do público para as eleições do ano que vem. Eles serão procurados, bem como Andréia foi.

A Globo vê em Andréia Sadi alguém para explorar bastante em 2022. Alguns projetos foram oferecidos a ela para a cobertura eleitoral e estão sendo discutidos. Um deles é a continuidade do programa de entrevistas Em Foco, no qual a jornalista recebe grandes nomes da política nacional.

Andréia está no fim de sua licença-maternidade, mas volta aos trabalhos na GloboNews na próxima segunda-feira (25) depois de seis meses afastada. Ela teve os gêmeos João e Pedro, fruto do relacionamento com o apresentador do SporTV André Rizek.

Em 2019, a CNN Brasil queria Andréia Sadi para ser uma de suas principais estrelas. Naquela época, ela agradeceu o interesse, mas disse que estava bastante feliz no Grupo Globo, onde trabalha desde 2015.

Procurada para comentar o assunto pela coluna, a CNN Brasil não respondeu o contato até o fechamento. Caso o faça, a reportagem será atualizada.


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