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TAMANHO IMPRESSIONA

Datena diz que é preciso GPS para andar na casa de João Doria

REPRODUÇÃO/BAND

Imagem de José Luiz Datena no cenário branco do Brasil Urgente

José Luiz Datena no Brasil Urgente desta quarta (26); apresentador comentou sobre mansão de João Doria

REDAÇÃO

Publicado em 26/8/2020 - 18h17

José Luiz Datena disse que é preciso usar um GPS para andar na casa de João Doria (PSDB). No Brasil Urgente desta quarta-feira (26), o jornalista relembrou uma visita que fez à residência do governador de São Paulo e afirmou que se surpreendeu com o tamanho do imóvel, localizado em um bairro nobre da zona oeste de São Paulo. "A casa dele é quase do tamanho do bairro inteiro", disparou o apresentador.

"Ele mereceu, trabalhou muito, mas é grande a casa do Doria, casa bonita. Eu entrei lá uma vez em dezembro e fui encontrar ele em janeiro, em outro cômodo, porque é grande. Uma das dez maiores casas de São Paulo. Impressionante, tem que andar com GPS lá dentro", brincou Datena.

Segundo levantamento realizado pela Folha de S. Paulo em 2016, o político mora na 10º maior mansão da capital paulista, localizada no bairro Jardim Europa. O imóvel tem 3.304 metros quadrados de área construída e conta com campo de futebol e quadra de tênis.

O Brasil Urgente mostrava uma reportagem sobre a queda de uma árvore na rua João Doria, no bairro Itaim Bibi. Por causa do nome do endereço, Datena fez algumas brincadeiras com o governador.

"Se o Boulos passar perto da casa do Doria, ele resolve todo o problema de habitação aqui em São Paulo, que é uma casa grande", disse o jornalista, ao se referir ao ativista Guilherme Boulos, um dos principais líderes do MTST (Movimento dos Trabalhadores Sem Teto), entidade social que luta por moradia urbana.

Na cobertura, o comunicador reforçou que "a árvore não caiu em cima do governador. Caiu perto da casa do governador, na rua que tem o nome dele". Durante os comentários sobre a confusão ocasionada pelos homônimos, Datena avisou que não deseja receber homenagens com nomes de ruas ou bustos pela cidade após sua morte.

"Nem quando morrer quero rua com meu nome. Os caras vão ficar passando e dizendo: 'Esse Datena tá cheio de buraco'. Nem busto, nem estátua, porque o passarinho vem e [defeca] na sua cabeça", concluiu ele.  

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