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Melhores Anos

Com golpes baixos, Ingrid Guimarães vira piada entre colegas de novo programa

Divulgação/Globo

Ingrid Guimaraães entre seus colegas do programa Os Melhores Anos das Nossas Vidas, da Globo - Divulgação/Globo

Ingrid Guimaraães entre seus colegas do programa Os Melhores Anos das Nossas Vidas, da Globo

FERNANDA LOPES, no Rio de Janeiro

Publicado em 6/10/2018 - 7h03

Ingrid Guimarães não está para brincadeira no elenco de Os Melhores Anos das Nossas Vidas, novo game show da Globo que estreia na próxima quinta (11). A atriz representa o time dos anos 1990 e, a cada programa de que participa, tem que mostrar à plateia que aquela época foi a melhor. Competitiva, ela não poupa esforços e dá tudo de si para ser a mais divertida. Tanto que já virou até piada entre seus colegas.

"Vale seduzir os jurados [plateia que vota nas atrações que mais gosta] na competição. Eu rebolo, faço jogo baixo. Existe um espírito competitivo entre as décadas. De uma certa maneira, você não só defende a sua. No meu caso, dou uma detonadinha na década do outro", confessa ela.

A fama de sedutora e de aplicadora de "golpe baixo" de Ingrid já pegou. "Ela vai ficar famosa como a pegadora do programa", diz Lucio Mauro Filho. "Ela fez comentário sedutor até sobre He-Man. He-Man acho demais. Já faturou uns cinco convidados, diz que vai seguir a plateia nas redes sociais", revela Lázaro Ramos. "Ela terminou uma dança com metade da bunda de fora", denuncia Marco Luque.   

"Deixa eu explicar, eu tô sofrendo bullying. Veio pra mim [nas gravações] duas coisas. Uma é o Giovanni do vôlei, que na minha geração era o maior galã, a gente foi jogar vôlei por causa dele. Depois veio o Paulo Ricardo, sou muito fã do RPM", diz Ingrid, em tentativa de justificar toda sua sedução.

"O diretor falou que a gente não pode esquecer que isso é uma competição. Cada um usa as armas que tem. Mas chega uma hora que eu penso 'por que eu estou tão feliz de ter ganhado, [se] não tem prêmio pra ganhar?'", reflete.

No programa, Ingrid compete com Marcos Veras (anos 1960), Marco Luque (1970), Lucio Mauro Filho (1980) e Rafa Brites (2000) para mostrar que sua década foi a mais legal. Ela conta que ficou muito feliz ao receber o convite, por se identificar com essa época.

"É maravilhoso defender os anos 1990, eu era uma adolescente, fiz parte de vários movimentos. Desenhos animados, as músicas, acontecimentos históricos que eu vivi _eu fui cara pintada, me lembro do confisco da poupança. O diretor e o roteiro deixam a gente ter uma opinião sobre as coisas de que a gente está falando, eu acho que o programa fica muito pessoal no bom sentido, a gente traz a nossa experiência", conta.

Os líderes das décadas recebem muito material de pesquisa da Globo. Os quadros abrangem assuntos como cinema, TV, esporte, notícias, invenções e música. Até coreografias de dança com profissionais do balé da emissora eles estão fazendo.

"A gente dança muito, quero deixar claro", afirma Ingrid. "A sensação que a gente tem é de uma estreia de teatro a cada semana. É coreografia, música, conhecimento sobre cada década. Parece que a cada semana vai ser uma estreia, só que em vez de ter três meses pra ensaiar a gente tem um dia e meio", revela Veras.

Todos os líderes já se conheciam previamente e estão tão envolvidos com o programa que confessam até sentir uma certa inveja dos colegas por se empolgarem com os assuntos das épocas "concorrentes". Eles acreditam que a química do grupo ajudará a gerar o entretenimento para o telespectador.

"Funciona muito. Essa química resulta dentro do palco, e a mediação do Lazinho é espetacular. Está muito divertido, a tendência é melhorar, a gente vai conhecendo o programa, as brincadeiras, o jeito de se relacionar, entre nós e com essa plateia. Eu acho que vai ser um sucesso, tô torcendo", diz Lucio Mauro Filho.

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