SCOTT BAKULA
Divulgação/CBS
Scott Bakula é o protagonista de NCIS: New Orleans, cuja sexta temporada estreia nesta sexta (3)
Ao longo de cinco temporadas de NCIS: New Orleans, o agente Dwayne Pride (Scott Bakula) já passou por poucas e boas. No sexto ano do drama policial, que estreia no Brasil nesta sexta-feira (3), o investigador sofrerá ainda mais. Ele terá de enfrentar uma série de delírios causados pelo uso do LSD e chegará a duvidar de suas habilidades. "É um ano pesado, o Pride passa por coisas intensas", define Bakula.
"Ano passado, ele foi sequestrado e drogado. Agora, vive as repercussões do que ocorreu e ainda sente os efeitos do LSD que foi forçado a ingerir. Pride tem alguns momentos de delírio, fica perseguindo uma pessoa de terno vermelho que vê nos sonhos dele e não consegue alcançar, não sabe quem é. É uma jornada psicológica que dura a primeira metade da temporada", adianta o ator ao Notícias da TV.
Além da perseguição ao tal homem de vermelho, Pride ainda precisa lidar com os tradicionais casos da semana, que seguem o formato típico de NCIS. "As pessoas gostam dessa parte do mistério, de tentar descobrir quem é o culpado da vez, isso envolve o público. É um escapismo, uma diversão, apesar do senso de realidade de estarmos em Nova Orleans, uma cidade famosa no mundo todo", explica Bakula.
O sucesso da franquia, recordista de audiência nos Estados Unidos, se deve ao fato de que os episódios equilibram o crime da semana com as histórias pessoais dos agentes --algo que nem sempre ocorre em outras produções do gênero, que focam mais o caso da vez. "O Pride reuniu um time incrível, cada personagem é único e traz um tempero diferente. É interessante ver como eles se ajudam ou como batem cabeça. A equipe é uma extensão da sua família, você se identifica com alguém."
Apesar de estrear agora no Brasil a sua sexta temporada, NCIS: New Orleans já foi renovada para os sétimo e oitavo anos. Bakula, que esteve no elenco do sucesso das séries Contra Tempos (1989-1993) e Star Trek: Enterprise (2001-2005), admite que até ele se surpreende com a longevidade da atual atração.
"Eu nunca tinha feito uma série durante tanto tempo, então fico surpreso ao ver que ainda temos boas histórias para contar. Comemoramos 100 episódios na quinta temporada e eu não dei tanta atenção, mas é algo que não acontece com tanta frequência e que vai se tornar cada vez mais raro. Aprecio a oportunidade de criar uma conexão tão direta com os fãs, é uma coisa incrível e especial", valoriza.
Ele adianta que a nova temporada, além dos dramas de Pride com o LSD, terá outros momentos explosivos. "Tem tantas coisas boas que eu não posso estragar. As pessoas vão se chocar muito, acho que o episódio 6 vai surpreender tanto os fãs que ninguém vai saber o que acontecerá na sequência. E vêm personagens novos também, é uma temporada muito extraordinária", desconversa.
O sexto ano de NCIS: New Orleans estreia nesta sexta-feira (3), às 22h, no canal pago A&E. A atração policial é uma daquelas que não está disponível em nenhum serviço de streaming e, no Brasil, só pode ser vista na TV paga.
© 2024 Notícias da TV | Proibida a reprodução
Mais lidas
Política de comentários
Este espaço visa ampliar o debate sobre o assunto abordado na notícia, democrática e respeitosamente. Não são aceitos comentários anônimos nem que firam leis e princípios éticos e morais ou que promovam atividades ilícitas ou criminosas. Assim, comentários caluniosos, difamatórios, preconceituosos, ofensivos, agressivos, que usam palavras de baixo calão, incitam a violência, exprimam discurso de ódio ou contenham links são sumariamente deletados.