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REJEITADA

As Meninas Superpoderosas: The CW bate o martelo e cancela série live-action

Divulgação/The CW

Dove Cameron, Chloe Bennett e Yana Perrault na série live-action de As Meninas Superpoderosas

Dove Cameron, Chloe Bennett e Yana Perrault na série live-action de As Meninas Superpoderosas

REDAÇÃO

redacao@noticiasdatv.com

Publicado em 19/5/2023 - 12h27

É o fim da linha para o projeto live-action de As Meninas Superpoderosas. Após rejeitar o piloto original em 2021, a rede The CW bateu o martelo sobre o destino da atração e anunciou oficialmente, na quinta (18), o cancelamento da série.

A decisão foi tomada por Brad Schwartz, novo presidente de entretenimento da emissora nanica. Além do live-action de As Meninas Superpoderosas, outros três projetos não estão mais em desenvolvimento: Justice U, série que faria parte do Arrowverse; remake de Zorro, que traria uma protagonista feminina; e Jake Chang, espécie de spin-off do universo de Riverdale.

"Já os devolvemos [os projetos] aos estúdios", disse confirmou Schwartz, presidente ao site TVLine após a apresentação da programação da The CW para a temporada 2023/2024. "Então eles estão livres para desenvolvê-los e vendê-los em qualquer lugar".

A série live-action de As Meninas Superpoderosas foi anunciada em 2020 e traria Dove Cameron (Lindinha), Chloe Bennett (Florzinha) e Yana Perrault (Docinho) como versões adultas das icônicas personagens da animação original. O projeto foi escrito pela vencedora do Oscar Diablo Cody (Juno).

Com o título de Powerpuff, a série abordaria como as Meninas Superpoderosas estão depois de crescidas. Já adultas, com 20 e poucos anos, elas se tornaram desiludidas e odeiam todos que as fizeram perder sua infância para combater o crime.

Por que a série foi rejeitada?

Apesar da boa repercussão que o projeto recebeu de fãs e da imprensa, os executivos não ficaram satisfeitos com o resultado final do episódio piloto. O roteiro chegou a ser reescrito por Heather Regnier, mas a nova direção da The CW, comprada pela Nexstar em 2022, optou por rejeitar o projeto.

Presidente da The CW na época da rejeição, Mark Pedowitz justificou a decisão pela série live-action ter soado fora da realidade do que eles esperavam do produto final. O executivo afirmou que, apesar da negativa, o piloto apresentou muitos elementos positivos que funcionaram. Por se tratar de um produto muito querido para os fãs, eles consideraram que uma segunda chance seria válida.

Após o anúncio de que o piloto havia sido rejeitado, supostas páginas do roteiro escrito para a série vazaram nas redes sociais e causaram revolta nos fãs. Diversas frases com conotações sexuais, incluindo uma cena de pós-sexo entre Docinho (Yana Perrault) e uma namorada, faziam parte do episódio.

A nova versão do piloto não contaria mais com Chloe Bennett no papel de Florzinha. A atriz abandonou o projeto por conflitos de agenda. Dove Cameron e Yana Perrault continuavam escaladas, assim como Donald Faison (Scrubs), que viveria o professor Utônio. Caso a Warner Bros. Television opte por vender a série a outros interessados, é possível que o elenco seja reformulado.


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