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DIRTY LINES

Indústria milionária do telessexo vira tema de série holandesa da Netflix

Divulgação/Universal Pictures

Deitado em uma cama com uma camiseta branca, o ator Chris Klein usa um telefone para conversar sobre sexo em cena do filme American Pie 2

Chris Klein em cena que faz telessexo no filme American Pie 2 - A Segunda Vez É Ainda Melhor, de 2001

JOÃO DA PAZ

Publicado em 26/6/2020 - 13h00

A origem da indústria milionária do telessexo será contada em uma nova série da Netflix. Gravado na Holanda, o drama Dirty Lines narrará como linhas pagas de telefonia erótica viraram um grande negócio na Europa, mais precisamente em Amsterdã, onde nasceu a ideia, que depois se espalhou pelo mundo. O roteiro é baseado no livro 06-Cowboys.

Quem fará a adaptação da série é a holandesa Fiction Valley, companhia que faz parte da produtora britânica Fremantle. A trama de Dirty Lines acompanhará a história de Frank Stigter, um jovem sedento por começar um negócio próprio, mas que só acumula fracassos. Ele vê uma oportunidade de ouro quando a empresa local de telefonia passa a oferecer números pagos no mercado.

Com a ajuda do irmão, da irmã e de alguns investidores, ele cria o primeiro telessexo da Europa. O que começa como um negócio atrapalhado e improvisado dentro da garagem da casa dos pais rapidamente vira uma indústria milionária.

Dirty Lines mostrará como o telessexo se tornou um meio para pessoas anônimas experimentarem o sexo de maneira diferente, desafiando tanto a moralidade dos consumidores quanto a mente criativa de quem elaborava as histórias ali encenadas.

Amsterdã serve como um pano de fundo ideal, pois a cidade já era uma das mais progressistas da Europa, mesmo em meio à Guerra Fria (1945-1991). A capital da Holanda fervia com jovens em busca de celebrarem a vida ao máximo e virou o centro de uma revolução cultural, com uma forte influência musical.

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