A VIDA DEPOIS DO TOMBO
REPRODUÇÃO/INSTAGRAM E GLOBOPLAY
Flora Matos e Karol Conká se desentenderam no passado; documentário revela detalhes
Quando ainda estava no BBB21, Karol Conká relatou uma briga que havia tido com Flora Matos para Lumena Aleluia. A ex-confinada afirmou que havia levado uma garrafada em sua cabeça nos bastidores de um show. O documentário A Vida Depois do Tombo trouxe a treta à tona, mas Flora se recusou a comentar.
"Levei uma garrafada na cabeça. Você sabe de quem estou falando, né? Ela me atazanou a vida no começo da carreira", havia contado Karol no reality. As acusações repercutiram, e Flora reagiu em suas redes sociais, sem negar a agressão. "Galera, faz favor de ouvir o meu disco e parem de ouvir as mentiras dela", disse a rapper, no dia das acusações.
"Imagina que o Lucas [Penteado] foi fazer um show, aí cola a Karol no canto do palco como se fosse a melhor amiga dele e fica lá. Não será bem-vinda se colar em show meu outra vez", justificou Flora, deixando claro que a agressão teria ocorrido depois de um afastamento.
"A Karol foi uma das mulheres que eu trouxe comigo quando portas se abriram para mim. A gente se afastou porque ela tem esse jeito dela. Não sei me divertir vendo alguém ser tratado com escrotidão", cutucou a cantora, em fevereiro. Para o documentário, no entanto, ela não deu nenhuma declaração.
"Fiquei surpresa [com a acusação], porque o que eu presenciei foi a Flora entrar em contato pedindo para incluir o nome da Karol na divulgação do evento", relatou Patrícia Nina, ex-produtora de Flora, sobre os bastidores do dia da briga, no segundo episódio da série.
"A Flora ajudou muitas mulheres, uma delas foi a Karol Conká. Ela até já se hospedou na casa da Flora. A Flora apresentou Karol para contratantes, para marcas", detalhou Nina. "Houve um rompimento, não sei bem o motivo, mas coincidiu com quando a Karol começou a ter reconhecimento", disse ela.
No terceiro episódio, a cantora relatou as dificuldades que teve no início de sua carreira, sem citar nomes. "Algumas pessoas ficavam pesando, e eu não falava. E ficava extremamente irritada, porque eu ouvia muita porcaria. Era um terror psicológico, a ponto de a minha mãe querer interferir", contou ela.
"A pessoa tinha uma fala mais agressiva, ameaçadora. 'Se você não fizer desse jeito, não vou te ajudar com seu álbum, com a sua carreira', e eu comecei a escrever sobre esse momento", disse Karol, se referindo ao álbum Batuque Freak, produzido pelo casal de rapper Nave e Drica Lara, em parceria com DJ Zegon.
A parceria terminou três anos depois, com intervenção de advogados. Segundo a cantora, existe um contrato que proíbe os envolvidos de falarem um sobre o outro em público. Nave, Drica e Zegon não liberaram as músicas de maior sucesso de Karol para o documentário, incluindo Tombei. "Eu vou atrás dos meus direitos, essas músicas são minhas", prometeu ela.
"É absurdo não liberar uma música que é minha. Eu que convidei eles para participarem. Eles estão deixando de ganhar, tudo isso porque eu não quis ficar em um lugar em que não me pagavam direito, não me tratavam como artista, como ser humano", lamentou a ex-BBB.
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