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APÓS CINCO ANOS

Vegana, Alanis Guillen voltou a comer carne por Juma em Pantanal: 'Parte do processo'

REPRODUÇÃO/TV GLOBO

Alanis Guillen com expressão séria e cabelos soltos em cena como Juma na novela Pantanal

Alanis Guillen em cena como Juma na novela Pantanal; atriz mudou hábitos para viver menina-onça

DÉBORA LIMA

debora@noticiasdatv.com

Publicado em 14/5/2022 - 7h49

Alanis Guillen passou por uma preparação intensa para viver Juma Marruá em Pantanal. Após cinco anos sendo adepta ao veganismo, a atriz voltou a consumir carne para se conectar mais com a mocinha, que caça seus próprios alimentos na novela das nove da Globo. "Até torci para que eu não gostasse [de carne], mas faz parte do processo", explicou a artista.

No folhetim adaptado por Bruno Luperi, Jove (Jesuita Barbosa) também abandonará o vegetarianismo e voltará a comer alimentos de origem animal enquanto estiver vivendo com a menina-onça na tapera.

Alanis fez ainda aulas de equitação e kung fu durante a preparação para a trama. "Desde que a Juma chegou para mim, tentei resgatar os instintos que foram domesticados na gente. Testei comer com as mãos, estar com o pé no chão, busquei atividades que me fizessem estar em contato com nossos sentidos. Queria encontrar o meu bicho, a minha mulher selvagem", detalhou a jovem em entrevista ao jornal Extra.

A intérprete também buscou uma forma de entrar em contato com a personagem antes das gravações: "Realmente, eu sou muito mais lânguida e zen do que a Juma, então começo aguçando os sentidos. Às vezes, principalmente no estúdio, eu roubo uma anilha [peso usado na musculação] ou um saco de areia dos bastidores e fico malhando braço, fazendo agachamento, para dar calor e deixar o corpo aceso".

A química entre Alanis e Jesuita tem chamado a atenção do público, e boatos de que os atores estariam vivendo um affair foram espalhados. "A gente foi desenvolvendo uma amizade de muita admiração. Já admirava o artista que ele é e sonhava trabalhar com ele", elogiou a protagonista da novela.

A gente se conecta num silêncio, numa intimidade muito bonita. Nunca falei isso para ele, mas a gente se tem num mistério. Às vezes, só de se olhar a gente se sente, se conecta, se sabe, se fala sem falar. Por isso que fica muito rico. A gente no set é 'faça o que quiser de mim, que eu faço o que quiser de você'.

Alanis também revelou que ainda não gravou cara a cara com a onça Matí, que aparece na história como a forma encantada de Maria Marruá (Juliana Paes). "A cena em que aparecem as duas na frente da tapera, gravamos separadamente e colamos com computação. Vou acabar com a alegria de todos, minha mãe mesmo falou: 'Ai, não queria saber disso, foi lindo'. Tivemos que respeitar o momento dela, é a onça que manda", brincou a jovem.

A atriz também encarou uma invasão animal na casa da personagem: "Teve um dia em que estávamos na tapera da Juma e parecia que a gente estava em cima de um formigueiro de saúvas. Dava para fazer um filme, era saúva escalando todo mundo, as paredes. O chão coberto de formiga, e eu descalça, não tinha para onde correr, a gente tinha que gravar. Elas comiam a roupa da galera. O pessoal estava todo vestido para não ser picado, eu estava na pele lisa ali".

É muito engraçado, parece que estamos no Indiana Jones. A casa da Juma é quase um ninho de coisas. A primeira vez em que fui abrir a porta, pulou um bicho e eu senti um choque no meu dedo, até hoje eu não sei que bicho era esse. O bombeiro faz uma limpa geral. Já tiraram cobra enrolada do teto da tapera.

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