Terra e Paixão: Irene arruma bode expiatório para livrar Petra da cadeia

Irene (Gloria Pires) vai fazer qualquer coisa para livrar Petra (Debora Ozório) da cadeia em Terra e Paixão. Ela não pensará duas vezes em arrumar um bode expiatório para assumir o crime no lugar da filha. No capítulo da novela das nove da Globo que vai ao ar nesta terça (8), a megera vai sugerir que eles paguem Ruan (Tairone Vale) para dizer que atropelou Andrade (Ângelo Antônio) com o carro dos La Selva.

Antônio (Tony Ramos) terá um ataque ao descobrir que Petra atropelou um homem perto do bar de Cândida (Susana Vieira). Ramiro (Amaury Lorenzo) contará que a vítima do atropelamento é Andrade e que Lucinda (Débora Falabella) anotou a placa do veículo.

Irene vai sugerir que Antônio dê um jeito de impedir que Marino (Leandro Lima) prossiga com as investigações, mas o peão avisará que o delegado não faria isso com Lucinda. "O único jeito de salvar a família e livrar a Petra é jogar a culpa em outra pessoa. Achar um bode expiatório", afirmará Irene.

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A agrônoma será contra a ideia da mãe: "Não! Vocês não vão colocar a culpa do que eu fiz em outra pessoa... Um inocente? Isso não tá certo!". "O que não está certo é você jogar na lama o nome da nossa família!", vai disparar Antônio.

Luigi (Rainer Cadete) perguntará como a sogra pensa em fazer isso. "Pagando uma alta quantia. Desse jeito, certamente alguém pode assumir a culpa no lugar da Petra", responderá. Antônio pedirá que Ramiro assuma o crime no lugar da filha, mas ele falará que estava no bar no momento do atropelamento e que todos saberão que se trata de uma armação.

Irene, então, lembrará de Ruan. "Sei que você tem problemas de família e precisa de dinheiro. Vou lhe oferecer uma boa quantia. Não é tão ruim assim. O sujeito foi atropelado, mas não morreu. Então, o doutor Silvério [Samir Murad] tira você da cadeia em dois tempos", vai propor Antônio. "E tem mais, o doutor Silvério pode inclusive cuidar do caso da sua irmã, que está presa", completará a personagem de Gloria Pires.

Sem saída, o capanga aceitará a oferta: "Tá bom. Se o patrão mandou... eu
topo".

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