Sumiço de Galisteu de O Tempo Não Para vira caso de detetive na Globo

A personagem de Adriane Galisteu em O Tempo Não Para passou de truqueira e cúmplice da vilã a quase figurante na "ilha dos esquecidos", o núcleo da pensão de Coronela (Solange Couto). O sumiço da estilista Zelda Larocque pode ter sido provocado por uma briga que rolou entre sua intérprete e a de Betina, Cleo. As atrizes negam.

Porém, fontes relatam que o bate-boca foi feio e dentro de um dos estúdios da novela das sete. Cleo saiu esbravejando para quem quisesse ouvir que ia pedir a cabeça da novata. Essa é a primeira novela de Adriane Galisteu na Globo. Diretores e produtores correram para acalmar os ânimos e colocar panos quentes.

"Não tem sentido, temos uma relação maravilhosa, somos amigas. Vai ter um karaokê na casa da Cleo [no Rio de Janeiro] e estou arrasada que estou em São Paulo e vou perder", afirmou Adriane Galisteu ao Notícias da TV.

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A atriz se diz superfeliz com o trabalho e por ter sido bem recebida por toda a equipe da trama. "Quem inventa isso quer me prejudicar. É muito difícil entenderem a felicidade do outro. Acho uma pena, mas garanto que não tem a ver. Eu estou vivendo um momento especial, divertido e de muito aprendizado", declara a atriz.

Cleo, por meio de sua assessoria, informou somente que a informação da briga não procede e que ela é amiga de Galisteu.

Cleo, que não assina mais o sobrenome da mãe famosa, Gloria Pires, não anda com boa fama nos bastidores. Faz queixas de ter que contracenar com atores que não são protagonistas ou veteranos. Bufa entre uma cena e outra e não esconde a sua insatisfação.

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Da zaga para o escanteio
Galisteu diz que não teve de ir para o Rio de Janeiro nesta semana porque não tinha gravações, já que o seu novo núcleo, o da pensão, está com bastante frente. Mas a disputa de Zelda e Monalisa (Alexandra Richter) por Teófilo (Kiko Mascarenhas) vem perdendo espaço. E as cenas são bem dispensáveis.

No bloco de capítulos que vai ao ar a partir do próximo dia 10, nem cena eles têm. A trambiqueira virou uma das pontas de um triângulo "amoroso-interesseiro". A estilista falida e Monalisa duelavam pelo amor do contador porque ele tem dinheiro. Agora, entraram na fase em que aceitam dividir o "boy" porque é o "tem pra hoje".

Zelda mudou muito da estreia para cá. Ela "chegou chegando", virou sensação já nas primeiras cenas com seu assistente. No final, a função que ela teria na trama, de servir de "escada" para Betina, ficou para Igor, o personagem "Poc" de Leo Bahia.