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MORTE DE SOLANO

Pantanal: Alanis Guillen salta em colchão e ganha cicatriz para Juma virar assassina

REPRODUÇÃO/TV GLOBO

Alanis Guillen tem os cabelos castanhos soltos e o semblante ferino em cena de Pantanal

Juma (Alanis Guillen) matará Solano (Rafael Sieg) a sangue frio; cena deu trabalho aos atores

SABRINA CASTRO

sabrina@noticiasdatv.com

Publicado em 22/9/2022 - 9h58

Juma (Alanis Guillen) vai destroçar Solano (Rafael Sieg) por inteiro em Pantanal. Mas, na vida real, foi a intérprete da mocinha que saiu machucada das gravações. A atriz caiu de mal jeito durante um salto para a cena e ainda bateu uma das pernas na espingarda do colega de trabalho. Apesar das cicatrizes, a protagonista do folhetim conseguirá dar cabo do rival e se tornar uma assassina completa na novela das nove da Globo.

Os bastidores foram narrados por Rafael Sieg, que se despede do folhetim nesta quinta (22). Na sequência em questão, Juma assumirá seu espírito de onça e degolará o bandido. Para isso, ela precisou saltar em cima dele --ou, ao menos, é assim que será mostrado na trama. Na verdade, a atriz pulou em cima de um colchão, posicionado estrategicamente ao lado do ator.

"Acho que ela deve ter a cicatriz dos pulos até hoje (risos). Eu caio para trás e ela pula, houve uma entrega muito grande de nós dois. A Alanis pula em mim como um bicho mesmo, e o Davi [Lacerda, diretor do folhetim] tem os planos certos para contar isso", explicou o artista em entrevista ao Gshow.

A morte do crápula será uma espécie de desfecho para um sequestro horrendo. O nojento não terá pena nem das dores que sua refém estará sentindo, graças ao parto iminente. Ele simplesmente manterá a gestante ali e irá aterrorizá-la com ameaças. Mas o tempo vai passando, e a temperatura daquele sequestro também irá mudar.

Segundo Sieg, o diretor decidiu trabalhar a sequência em três partes. Primeiro, há o momento de revolta. Depois, o esgotamento. E, por fim, a transformação de Juma. Para isso, a equipe contou com a pós-produção, em vez de entocar uma onça de verdade na tapera. Basicamente, os editores inseriram uma difusão de imagens do animal em cima do rosto da atriz.

Ou seja: teoricamente, o ator não contracenou com uma onça --embora ele assegure ter enxergado uma. "Eu vi uma onça, a Alanis onça, porque ela é toda trabalhada nisso", apontou o ator. "O Davi vai descortinando nossas reações atrás de parede, e tem planos fechados em nós dois, no meu olho, na expressão da Juma... Então o espectador sentirá como eu estou me sentindo ali. Corta exatamente como eu senti."

A sequência demorou três dias para ser gravada, uma vez que o diretor --o mesmo responsável por comandar as mortes de Levi (Leandro Lima) e Roberto (Cauê Campos)-- exigiu que as cenas fossem rodadas sempre na mesma parte do dia, no final da tarde. Assim, as imagens teriam "a mesma temperatura de entrega e de exposição ao espectador". Sieg já viu um primeiro corte, mas a edição completa só vai ao ar nesta quinta (22).

Escrita por Benedito Ruy Barbosa, a novela Pantanal foi exibida em 1990 pela extinta Manchete (1983-1999). O remake da Globo é adaptado por Bruno Luperi, neto do criador da história, e ficará no ar até outubro. Em seguida, a Globo vai estrear Travessia, trama de Gloria Perez.

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