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Distruidora de lares

Longe das novelas desde Avenida Brasil, Débora Falabella faz vilã sedutora

Reprodução/TV Globo

Débora Falabella (Irene) em A Força do Querer; arquiteta seduzirá cliente casado - Reprodução/TV Globo

Débora Falabella (Irene) em A Força do Querer; arquiteta seduzirá cliente casado

MÁRCIA PEREIRA, enviada ao Rio de Janeiro

Publicado em 4/4/2017 - 5h58

A outra. Esse é o papel de Débora Falabella em A Força do Querer, nova trama das nove da Globo. Após cinco anos se dedicando a séries e ao teatro, longe das novelas desde Avenida Brasil (2012), a atriz é a antagonista da história de Gloria Perez. Mas nada de maldades à primeira vista. A sedutora Irene surgirá como uma recatada arquiteta contratada por Eugênio (Dan Stulbach) para preparar seu escritório de advocacia.

Porém, por trás do visual comportado, existe uma mulher capaz de tudo. A personagem gosta de seduzir sem que os outros percebam. Usa camisa de tecido, mas sempre deixa um decote para que apareça, quando ela abaixar, um sutiã vermelho de renda.

"Ela utiliza a sedução, não a sensualidade. Essa é a sua diferença. Existem pessoas como ela, que são sedutoras e que usam isso com homens e mulheres. Usam isso no trabalho e na vida. Faz parte do seu perfil, não de sua aparência, seu jogo não é aberto", defende Débora Falabella.

Cheia de artifícios, a arquiteta verá em Eugênio uma presa fácil. Casado com Joyce (Maria Fernanda Cândido), ele é pai de Ruy (Fiuk) e Ivana (Carol Duarte). Ao lado do irmão, Eurico (Humberto Martins), assumiu o comando da empresa de alimentos da família quando o pai morreu, mas é infeliz como empresário.

Mesmo sem o apoio da mulher, ele largará tudo para realizar o sonho de trabalhar como advogado e acabará caindo nas garras de Irene.

maurício Fidalgo/tv Globo

Ruy (Fiuk), Joyce (Maria Fernanda Cândido), Eugênio (Dan Stulbach) e Ivana (Carol Duarte)

"Acho que a personagem escolhe Eugênio por ver que ele é um homem frágil. Ela percebe a carência dele porque gosta de conquistar, até brinco que Irene tem uma alma masculina. Ela precisa que aquela pessoa se apaixone por ela, e precisa armar algo para que aquela pessoa esteja com ela não importando se é casada ou não."

Nazaré e Carminha
Fazer uma vilã é algo que a atriz diz ser um prêmio, já que as malvadas são personagens muito marcantes na teledramaturgia. 

"As vilãs são amadas. Você ganha o público porque chega uma hora em que o telespectador fica do lado da vilã", comenta a atriz. Ela exemplifica esse apelo das antagonistas com a personagem de Renata Sorrah, em Senhora do Destino (2004), trama que está no ar no Vale a Pena Ver de Novo.

"Qual foi a personagem que marcou nesse projeto? Foi a Nazaré, a vilã. Até em Avenida Brasil [2012], que tinha aquela troca de papéis entre vilã e mocinha, quem conquistou mesmo o público foi a Carminha [Adriana Esteves]", comenta. Em Avenida Brasil, sua última novela, Débora fez a mocinha Rita/Nina.

Diferentemente dessas duas megeras, Irene não tem nada de vilã em suas primeiras cenas. "Só posso adiantar que é mulher manipuladora e que faz de tudo para conseguir o que ela quer", despista a atriz.


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