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ESTREIA NESTA TERÇA

Fruto proibido, arca de Noé e estátua de sal: O que esperar de Gênesis?

EDU MORAES/RECORD

Nus, Eva (Juliana Boller) e Adão (Carlo Porto) se dão as mãos em Gênesis

Eva (Juliana Boller) e Adão (Carlo Porto) em Gênesis; folhetim bíblico traz sete fases e 250 atores

DANIEL FARAD

vilela@noticiasdatv.com

Publicado em 19/1/2021 - 6h50

Gênesis estreia nesta terça (20) e conta com sete fases e mais de 250 atores para transpor as histórias do primeiro livro da Bíblia para a televisão. Em meio a números musicais e efeitos especiais, a novela mostrará desde a criação do mundo por Deus até a chegada de José (Juliano Laham) e o povo hebreu ao Egito --um épico que deve ocupar o horário nobre da Record durante cerca de oito meses.

A produção quebra a fórmula já conhecida dos folhetins bíblicos para trazer uma versão mais "pop" e menos engessada do Livro Sagrado dos cristãos. A história tomará liberdades poéticas, que incluem personagens e tramas que não fazem parte da tradição escrita ou são alvo de polêmica entre as diferentes vertentes religiosas.

O primeiro capítulo, por exemplo, apontará que a queda de Lúcifer (Igor Rickli) do Paraíso causou o meteoro que extinguiu os dinossauros. Ao contar a história da torre de Babel, a narrativa trará como vilã Semíramis (Francisca Queiroz), um mero detalhe nos textos bíblicos, mas que foi pinçada das lendas e mitos do Oriente Médio e da Ásia Menor.

Com as concessões, mas sem deixar o tom confessional de lado, a Record quer provar que Os Dez Mandamentos (2015) não foi um golpe de sorte ou um sucesso isolado. O canal quer aproveitar o mau momento da Globo e do SBT, que sofrem para emplacar reprises, e fisgar os telespectadores com mais uma história inédita --a exemplo de Amor Sem Igual.

O folhetim de Cristianne Fridman levantou a audiência da faixa, sobretudo pela falta de concorrência direta no horário nobre. A expectativa é que Gênesis consiga fidelizar o público antes da retomada dos novos episódios de Salve-se Quem Puder e, principalmente, Amor de Mãe.

EDU MORAES/RECORD

Adriana Garamboni e Zé Carlos Machado

Número cabalístico

Apesar da longa duração, a novela escrita por Camilo Pellegrini, Raphaela Castro e Sthefani Ribeiro começará em ritmo acelerado e com duas fases em apenas uma semana. Em três capítulos, Jardim do Éden mostrará a criação de Adão (Carlo Porto), a desobediência de Eva (Juliana Boller) e a rivalidade entre os irmãos Caim (Eduardo Speroni) e Abel (Caio Manhente).

A partir de sexta (22), Oscar Magrini entrará em cena como Noé na segunda fase da produção. Escolhido por Deus, ele e sua família vão construir uma arca para abrigar um casal de cada animal da Criação para sobreviver aos 40 dias e 40 noites do dilúvio.

Em seguida, Nimrode (Pablo Morais) sentirá a fúria divina na própria pele ao tentar construir a torre de Babel. Ele passará o bastão para Terá (Ângelo Paes Lemes), que mostrará como a humanidade voltou a desobedecer os desígnios do Criador em Ur dos Caldeus.

Um de seus filhos, Abraão (Zé Carlos Machado), será o protagonista da próxima etapa, que mostrará desde a sua história de amor com Sara (Adriana Garambone) até a destruição de Sodoma e Gomorra por fogo e enxofre --com direito à mulher de Ló (Emílio Orciollo Neto) virando uma estátua de sal.

Os descendentes do profeta darão continuidade à saga. Ainda em produção no Casablanca Estúdios, no Rio de Janeiro, a sexta etapa fica a cargo de Jacó (Petrônio Gontijo). A sétima traz Juliano Laham como José do Egito no lugar de Arthur Aguiar, com a mesma história contada pela série homônima de 2013.


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