FEZ A VERSÃO ORIGINAL
REPRODUÇÃO/TV GLOBO
Observado por Enrique Diaz, Almir Sater toca violão em cena do remake de Pantanal
Intérprete do chalaneiro Eugênio no remake de Pantanal, Almir Sater por pouco não recusou o convite para fazer a novela. É que o artista não tinha mais planos de atuar para se dedicar por completo à carreira musical. "Novela prende muito a gente e acaba atrapalhando. Eu sou músico", justificou.
"Realmente não estava mais nos meus planos [atuar]. Quando estamos numa [novela], até tocamos pior. Mas com Pantanal nem tem sido tanto assim, porque eu tenho tocado muito nas cenas e nos bastidores", afirmou Sater em entrevista à coluna de Patrícia Kogut no jornal O Globo.
A mudança de planos se deu por causa da pandemia do coronavírus, que cancelou shows e forçou o músico a se fechar em casa. Sem uma agenda de apresentações para ocupar seu tempo, ele decidiu topar o convite para voltar ao universo criado por Benedito Ruy Barbosa.
Dono de uma fazenda na região onde a novela se passa, Almir virou mestre de cerimônias e guia para a equipe e o elenco do remake. "Para mim, tem sido um prazer. Mesmo depois de tanto tempo, não senti dificuldade em voltar para a frente das câmeras. Quando o texto é bom, fica tudo fácil", elogiou.
Na primeira versão da novela, exibida pela Manchete em 1990, Almir deu vida ao violeiro Trindade, papel que agora será de seu filho, Gabriel Sater. "A novela sempre fez parte do imaginário do meu filho. Ele acompanhou parte das gravações da primeira versão quando era criança", contou.
Apesar da ligação entre pai e filho, Almir não deu muitas dicas para Gabriel sobre como interpretar o violeiro. "A gente chegou a conversar sobre o personagem, mas achamos melhor não falar muito para que ele possa encontrar o caminho dele para o Trindade. Ele é um menino muito talentoso, começou a estudar viola com mais afinco para o personagem e está tocando muito bem."
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