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VINGANÇA

Em O Cravo e a Rosa, Marcela leva rasteira do pai e vive inferno: 'Queimar'

REPRODUÇÃO/TV GLOBO

Drica Moraes, caracterizada como Marcela, tem os olhos arregalados e a boca semiaberta em cena de O Cravo e a Rosa

Marcela (Drica Moraes) perderá a cabeça ao descobrir trapaça de Joaquim (Carlos Vereza)

SABRINA CASTRO

sabrina@noticiasdatv.com

Publicado em 10/5/2022 - 14h47

Joaquim (Carlos Vereza) destruirá a vida de Marcela (Drica Moraes) em O Cravo e a Rosa. O ricaço reconhecerá Januário (Taumaturgo Ferreira) como filho e, com isso, dividirá seus bens entre os dois herdeiros. Além de ficar só com metade da fortuna do pai, a dondoca será condenada ao martírio de "aturar" o irmão na novela reapresentada pela Globo. "Quero queimar os originais [dos documentos]", dirá a megera.

A vilã entrou em crise desde que o pai achou o filho perdido, mas ainda terá esperanças de que Joaquim não entraria com um processo para legitimar seu irmão como herdeiro. Afinal, não há provas que o roceiro realmente é filho do homem. A conclusão da paternidade foi tirada por causa de uma foto da mãe do caipira --a mesma mulher que o personagem de Carlos Vereza engravidou na juventude.

Legalmente, isso não significa nada. Por isso, Marcela terá certeza que abocanhará toda a herança para si. O ricaço, no entanto, passará a filha para trás ao decidir entrar com um processo de adoção. Ele nem se dará o trabalho de informar a megera, que só descobrirá tudo porque subornará o advogado do pai.

Ela se reunirá com o homem e com Serafim (João Vitti) e será surpreendida pela desgraça. "As notícias são péssimas", adiantará o jornalista. "Seu pai me procurou com muita pressa e me pediu para agir com muita rapidez para preparar os papéis da adoção. Ele já assinou os documentos, agora basta a assinatura do juiz responsável", afirmará o bacharel em Direito.

"Não é possível voltar atrás?", questionará a mulher, pálida de desespero. "Não. Mesmo que seu pai quisesse, seria muito difícil. Os papéis já estão quase prontos. Até porque ele assinou também um documento dizendo que a sua decisão é irrevogável", constatará o profissional.

Marcela irá escancarar o martírio a que foi condenada. "Santo Deus! Eu vou ter que carregar aquele jeca para o resto de minha vida?", questionará, em desespero. 

Ele também já assinou o testamento. Diz aquilo que a senhorita já sabe: vai dividir os bens da família entre a senhorita e seu irmão. Mas, no caso de ele falecer, quem administra a fortuna é o seu irmão. Se contestar o testamento, perderá o direito a herança.

A dondoca entrará de desespero. "Meu Deus do céu... Eu quero queimar esses originais! Eu boto fogo nesse hotel, se for preciso", berrará. "Não ia adiantar nada. Os originais já estão registrados no cartório. Em pratos limpos: de acordo com o testamento, se vier a acontecer a alguma coisa ao seu pai, a senhorita terá de pedir dinheiro ao seu irmão", afirmará.

De fato, Joaquim morrerá no decorrer do folhetim. Marcela, porém, se dará mais mal ainda: ela não ficará com nenhum tostão do pai, que deixará a herança para uma porca. O animal estará sob a tutela de Januário, que se apoderará de todo o dinheiro. Será uma forma do ricaço driblar a Justiça e não ser obrigado a dividir a fortuna entre os dois filhos.

Para sobreviver, ela terá de aplicar golpes com Heitor (Rodrigo Faro) --já que também perderá o casamento com Batista (Luís Melo).

Escrita por Walcyr Carrasco e dirigida por Walter Avancini, O Cravo e a Rosa foi ao ar pela primeira vez em 2000. O folhetim bateu recorde em sua última reapresentação no canal Viva.


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