DIFÍCIL DE FAZER
REPRODUÇÃO/TV GLOBO
Dira Paes no Encontro com Fátima Bernardes desta terça (12); atriz rebateu críticas sobre sotaque
Dira Paes entra em cena em Pantanal apenas a partir desta terça-feira (12). Porém, antes mesmo de fazer sua estreia como Filó, a atriz rebateu críticas direcionadas à construção dos personagens. Uma delas diz respeito ao sotaque feito pelos atores na novela das nove da Globo.
"É um sotaque que mistura São Paulo, Goiás, Minas... É difícil de fazer. Em um primeiro momento, as pessoas pensam: 'Nossa, eles tão forçando'. Mas não é forçado, a gente conviveu com pessoas que falam dessa maneira", defendeu a atriz, durante participação no Encontro com Fátima Bernardes.
A artista também admitiu sentir "frio na barriga" antes do início da segunda fase. Ela sente que o público se apegou demais aos atores que interpretaram os personagens mais jovens. Os próprios intérpretes, aliás, compartilham do mesmo sentimento. "Nos sentimos tão bem representados [pelo elenco da primeira fase] que até nós mesmos estamos nos estranhando", brincou.
Dira Paes divide Filó com Leticia Salles, estreante na televisão. Durante a entrevista, a artista ressaltou que deixou a novata livre para construir a personagem, e, depois, se virou para imitar os trejeitos dela.
"O público já entendeu que a Filó não é perfeita, que tem convicções muito próprias, que tem uma personalidade forte. Ela ama esse homem incondicionalmente. Mais do que isso: viu nele uma grande esperança de ter uma vida, porque ela veio de uma corrutela. A personagem representa muitas meninas que não têm outra opção na vida", destacou a atriz.
Acima de tudo, a artista vê Filó como a representação da base da sociedade brasileira: as mães. "Principalmente as mães solteiras, porque a Filó não deixou de ser uma mãe solteira. Terão muitos desdobramentos do relacionamento dela com o José Leôncio [Marcos Palmeira]", adiantou a atriz.
No folhetim, a ex-prostituta deu à luz Tadeu (José Loreto), fruto de uma relação de uma noite com o protagonista. O boiadeiro, porém, nunca assumiu a paternidade em público. Ele até reconhece que o menino é seu filho, mas, para todos os efeitos, cumpre apenas o papel de padrinho.
O folhetim foi originalmente escrito por Benedito Ruy Barbosa e exibido em 1990 pela extinta Manchete (1983-1999). O remake da Globo é adaptado por Bruno Luperi, neto do autor.
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