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Cuidado com eles!

De Nazaré a Sophia Mãos de Tesoura: Os 7 serial killers mais terríveis das novelas

Reprodução/Globo

Nazaré (Renata Sorrah) e Sophia (Marieta Severo) não tinham piedade e matavam seus inimigos - Reprodução/Globo

Nazaré (Renata Sorrah) e Sophia (Marieta Severo) não tinham piedade e matavam seus inimigos

REDAÇÃO

Publicado em 2/5/2019 - 17h06

O serial killer de O Sétimo Guardião está tocando o terror na irmandade que falhou em proteger a fonte da juventude. A quarta vítima envenenada foi Ondina (Ana Beatriz Nogueira), e no capítulo de sexta (3) o médico Aranha (Paulo Rocha) morrerá. O mistério seguirá até o fim da novela, mas antes desse matador outras tramas da Globo também contaram com personagens que acabavam com seus inimigos sem dó nem piedade.

Foi o recente caso de Sophia (Marieta Severo), apelidada de Sophia Mãos de Tesoura por matar todos que descobriam seus crimes com essa "arma", que estava sempre em sua bolsa. Ela também fazia o trabalho de enterrar suas vítimas.

Já Nazaré Tedesco (Renata Sorrah), a vilã inesquecível de Senhora do Destino (2004), fez carreira empurrando seus inimigos da escada de sua casa. Entre outras maldades, ela matou o marido e uma amiga assim, mas a tática falhou com sua enteada.

Relembre as histórias e artimanhas dos sete serial killers mais terríveis das novelas:

reprodução/globo

Sophia (Marieta Severo) matou prostituta com tesouradas em O Outro Lado do Paraíso

Sophia, de O Outro Lado do Paraíso (2017)

Sophia começou a matar pessoas como "queima de arquivo": alguém sabia demais sobre suas falcatruas, pedia dinheiro para ficar quieto e acabava morto com as tesouradas da vilã.

Ela fez isso com três pessoas: Laerte (Raphael Vianna) descobriu um segredo da megera e morreu. Vanessa (Fernanda Nizzato) viu a ricaça sair do bordel na hora da morte de Laerte; já Rato (Cesar Ferrario) ajudou a madame a se livrar do corpo da prostituta e morreu por saber demais também.

A carreira de serial killer de Sophia se complicou quando ela tentou matar Mariano (Juliano Cazarré) da mesma forma, a tesouradas, após ele descobrir que ela era uma assassina. Mesmo golpeado, o garimpeiro conseguiu sobreviver e meses depois contou tudo o que viveu no tribunal, como a principal testemunha contra Sophia. No último capítulo, ela foi condenada e mandada para um manicômio.

divulgação/globo

Adalberto (Cecil Thiré) foi revelado como assassino de A Próxima Vítima só no último capítulo

Adalberto, de A Próxima Vítima (1995)

O serial killer de A Próxima Vítima começou a matar personagens logo no primeiro capítulo, para encobrir assassinatos que já havia cometido anteriormente. Ele aterrorizava sempre que aparecia com seu Opala preto em cena perseguindo algum personagem, que em breve morreria. As formas de matar eram variadas: tiro, envenenamento, atropelamento e até pauladas.

Dez assassinatos ocorrem na história, aparentemente sem conexão um com o outro. No fim da cativante novela de Silvio de Abreu, há a revelação de que todos os crimes estavam interligados, em relação a um assassinato ocorrido em 1968. O serial killer foi desmascarado no último capítulo: era Adalberto (Cecil Thirré).

DIVULGAÇÃO/TV GLOBO

Nazaré (Renata Sorrah) usava a escada de seu casarão para mandar inimigos para o Além 

Nazaré, de Senhora do Destino

Logo no início de Senhora do Destino, Nazaré Tedesco mostrou que não estava para brincadeira: após o marido descobrir que ela havia roubado Isabel (Carolina Dieckmann) ainda bebê de outra mulher, aproveitou sua fragilidade para empurrá-lo escada abaixo e matá-lo.

A megera viu que o plano funcionou e logo providenciou uma briga feia com Djenane (Elizangela), que também sabia demais sobre seu passado. A antiga "amiga" também morreu ao rolar pelos degraus.

A técnica da escada só não deu certo com Maria Claudia (Leandra Leal), enteada da megera. Nazaré até comemorou sua morte, mas a jovem estava só desacordada. No final, Nazaré se matou, se jogando de uma ponte que cruzava o Rio São Francisco.

DIVULGAÇÃO/TV GLOBO

Inspirada pela vilã de Senhora do Destino, Tereza Cristina também usava escada como arma

Tereza Cristina, de Fina Estampa (2011)

Sete anos depois de Senhora do Destino, Aguinaldo Silva repetiu a trama da vilã e sua escada em outra novela. Em Fina Estampa, Tereza Cristina (Christiane Torloni) também teve a ideia de empurrar seus inimigos da escada de sua casa.

Foi assim que eliminou um mafioso que ameaçava expor os crimes e falcatruas que ela havia cometido. Ao ver o homem estirado no chão, comentou: "Obrigada, Nazaré Tedesco". Depois, a dondoca contou com a ajuda do mordomo Crô (Marcelo Serrado) para se livrar do corpo.

REPRODUÇÃO/TV GLOBO

Lívia Marine (Claudia Raia) levava sempre uma injeção letal na bolsa, para emergências

Lívia, em Salve Jorge (2012)

Assim como Sophia, a Lívia (Claudia Raia) de Salve Jorge carregava uma arma em sua bolsa. Quando se sentia acuada ou ameaçada, ela sacava sua seringa e injetava veneno direto na jugular da pessoa. Foi assim que matou Jéssica (Carolina Dieckmann) e Rachel (Ana Beatriz Nogueira), que descobriram que ela era a chefe da quadrilha de tráfico de mulheres para a Turquia.

REPRODUÇÃO/TV GLOBO

Adma (Cássia Kis Magro) matou muita gente com o veneno que guardava em seu anel

Adma, de Porto dos Milagres (2001)

Convencida de que seu marido, Félix (Antonio Fagundes), o prefeito da cidade, era um rei, Adma (Cassia Kis Magro) matava todos que o ameaçavam. Ela tinha uma tática infalível: servia bebidas (sucos, chás, cafés) e colocava no copo um pó venenoso que guardava dentro de uma pedra de brilhante falsa em seu anel. As vítimas morriam na hora.

Os primeiros alvos foram Bartolomeu (Antonio Fagundes), irmão gêmeo de seu marido, e uma prostituta com quem ele havia tido um filho. Duas cafetinas que sabiam da história também foram assassinadas. A vice-prefeita Epifânia (Claudia Alencar), que tinha visão política divergente de Félix, morreu da mesma forma.

Em um momento de desespero, Adma tentou envenenar a governanta Ondina (Nathalia Timberg), que já havia entendido todas as tramoias da patroa. No entanto, forças sobrenaturais ajudaram Ondina, que sobreviveu e revelou a todos os crimes de Adma.

A vilã então tentou matar seu fiel escudeiro, Eriberto (José de Abreu), mas ele trocou as bebidas. Na reta final da novela, Adma morreu com o próprio veneno.

REPRODUÇÃO/TV GLOBO

Flora (Patricia Pillar) matou três vítimas a tiros e mais duas de outras táticas improvisadas

Flora, de A Favorita (2008)

No início de A Favorita (2008), Flora (Patricia Pillar) deixou muita gente confusa sobre sua índole, mas aos poucos foi revelando ser a assassina cruel que Donatela (Claudia Raia) sempre afirmou que ela era. A vilã matou a tiros dois amantes: Marcelo Fontini (Flávio Tolezani), crime pelo qual passou anos na cadeia, e Dodi (Murilo Benício), que virou seu fiel escudeiro após a prisão. Também atirou no doutor Salvatore (Walmor Chagas), testemunha que poderia depor contra ela.

Mas a megera não ficou só no revólver. Ela matou mais dois personagens de outras maneiras. Ao ver que a jornalista Maíra (Juliana Paes) poderia ter provas de seus crimes, Flora tentou atropelá-la, mas a moça sobreviveu. A vilã, então, terminou o serviço no hospital, desligando todos os aparelhos que mantinham a rival viva.

Ela também se livrou cruelmente de Gonçalo (Mauro Mendonça), pai de Marcelo. Trocou os remédios dele e provocou um ataque do coração no avô de sua filha. 

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